terça-feira, 29 de setembro de 2015

METÁFORA: CORTE O GALHO DE SUA ZONA DE CONFORTO





Um rei foi presenteado com dois jovens falcões. Este, imediatamente contratou um mestre em falcões para treiná-los. Depois de vários meses, o instrutor disse ao rei que um dos falcões foi bem educado, mas não sabia o que estava acontecendo com o outro.
Desde que ele tinha chegado ao palácio, ele não havia se mudado de galho, ainda tinha que levar a comida diariamente a ele.
O rei chamou diversos curandeiros, especialistas em aves, mas nenhum pode fazer o pássaro voar. Desesperado, ele emitiu um decreto proclamando uma recompensa para aqueles que fizessem o falcão voar.
Na manhã seguinte, o rei viu o pássaro voando em seus jardins.
– Traga o autor deste milagre! Ordenou o rei.
Apareceu diante dele um simples camponês. O rei perguntou:
– Como você conseguiu fazer o falcão voar? Você é um mago?
– Não foi muito difícil meu rei – disse sorrindo o homem. – Eu só cortei o galho que ele estava. Naquela ocasião, o pássaro foi deixado sem nenhuma outra alternativa senão levantar vôo.
Precisa falar algo mais? Saia do seu galho e voe!

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

SEIS GATILHOS MENTAIS USADOS COTIDIANAMENTE





O que é determinante para uma pessoa decidir fazer uma compra, ouvir e seguir um conselho, ir a algum lugar, aceitar uma nova teoria ou não abrir mão de outras? Serão estas escolhas feitas de forma "racional"? Bem... eu já acreditava que não, afinal, quantas pessoas optam por coisas que só lhe fazem mal, dão prejuízo, provocam doenças, levam à violência? Acredito que ninguém, usando a própria inteligência, iria querer o sofrimento ao invés da alegria, do bem-estar, não é mesmo?
Então, porque essas escolhas são feitas?
Não se assuste! Não se trata de nenhum ser maléfico dominando a sua mente, promovendo coisas que você não quer fazer. A resposta é porque, primeiro, as decisões acontecem em nosso inconsciente (e você quer fazer sim, ainda que não de forma consciente...rs).
Não vou entrar aqui nos detalhes técnicos. Talvez em posts futuros eu vá explicando um pouco melhor como isso ocorre, mas o fato é que tudo que vivemos, nossas experiências, aprendizados, traumas, tudo mesmo, interfere diretamente na forma como decidimos fazer qualquer coisa, inclusive compras. Depois das escolhas feitas, aí, sim, entra a nossa mente racional, "justificando" a decisão.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O VALOR DE UM ABRAÇO




Quanto custa um abraço? Quanto vale essa expressão de carinho, de proteção, de amor, de afeto? Se alguém colocar um valor, pode apostar, não consegue mensurar a dimensão que esse gesto tem. Abraço não tem preço!
Precisamos de contato, principalmente do contato humano. Afinal, isso faz parte de nossa natureza desde que nascemos. Antes de sair para este mundo tão barulhento e cheio de novidades, passamos meses em contato com o corpo de nossas amadas genitoras, a sentindo e a ouvindo, e quando saimos do útero materno, não tinhamos a menor noção de que éramos uma pessoa e a mamãe era outra. Por isso, a necessidade do toque, do cheiro, do carinho dela e de outras pessoas, dando-nos aquele sentimento gostoso de segurança.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

AH... ESSA TAL FELICIDADE...





Ah, essa tal felicidade... Volta e meia alguém, sabedor de meus trabalhos anteriores com a PNL e com o autoconhecimento, cismam de perguntar: Como saber se uma pessoa é realmente feliz? Você é?
Não é uma questão com respostas evidentes, e por um simples motivo: felicidade não se trata de algo que tenha uma indicação sólida, realmente visível. Acredito que ela está no interior das pessoas, e cada uma tem um jeito diferente de vivenciá-la.
Há quem se diga feliz por viver coisas simples. Há os que acreditam que ela está na "ostentação". Tem gente que sorri por pequenas conquistas e assim vive feliz, com uma vitória de cada vez. Outros entram em depressão porque não tem o carro do ano... Acredite, existem até aqueles que investem na tristeza e na dor, pensando que assim serão felizes!
De uma coisa eu tenho certeza. Ninguém quer ser infeliz!

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