tag:blogger.com,1999:blog-10123540489065530792024-02-19T02:44:02.809-03:00VIDA E MAGIAUnknownnoreply@blogger.comBlogger208125tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-12763522122835128602022-08-03T09:39:00.004-03:002022-08-03T09:47:22.945-03:00TÉCNICA SIMPLES PARA VENCER SEUS DESAFIOS<span style="font-size: medium;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM3Ne6FIhPkkGk0VFEtYjS-2lCwG3y1uJkxE70CGH2sQQ24Zeyi0h_G-7WIk0ubTzgeN_zGoZf4y5kvxDW5HPLTXAOL8IFqEmoWdShql0Uuj8l2lUlycXCJ0j8e6LVYxhpTzuA9Pjmu3flS0AsRG4UmlrFmyCHOc4kRqwxDFOGL9yeoQFYhxYIuqXI/s6089/VIT%C3%93RIA%20-%20MONSTERA.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="6089" data-original-width="4480" height="569" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM3Ne6FIhPkkGk0VFEtYjS-2lCwG3y1uJkxE70CGH2sQQ24Zeyi0h_G-7WIk0ubTzgeN_zGoZf4y5kvxDW5HPLTXAOL8IFqEmoWdShql0Uuj8l2lUlycXCJ0j8e6LVYxhpTzuA9Pjmu3flS0AsRG4UmlrFmyCHOc4kRqwxDFOGL9yeoQFYhxYIuqXI/w418-h569/VIT%C3%93RIA%20-%20MONSTERA.jpg" width="418" /></a></div>Você tem um objetivo a alcançar, ou algo para fazer, e sente que não vai dar conta? Pois fique sabendo que não conseguirá mesmo. Você tem um desafio para enfrentar, mas acredita que ninguém o impedirá de vencê-lo? Então pode apostar que o sucesso é favas contadas. </span><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">O que você pensa, diz ou faz com relação às coisas que deseja ou ao modo como vive definem como é a imagem que tem de si, e como você se valoriza ou não. Isso é fato!</span><div><span style="font-size: medium;"><br />Essa formação de autoimagem e da autoestima, no entanto, pode ser muito bem trabalhada se levarmos em conta e aprendermos a usar pelo menos três fatores: o diálogo interno, a visualização e a postura corporal.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />No DIÁLOGO INTERNO, levemos em consideração o seguinte fato: Imagine que alguém coloca no chão uma tábua de uns vinte metros de comprimento e 40 de largura, com madeira maciça, firme, e pede pra que você caminhe sobre ela. Você o fará tranquilamente. No entanto, se esta pessoa colocar esta tábua entre dois postes, você conseguiria?</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Fisicamente, claro que sim, mas na sua cabeça vai começar uma "conversinha" entre o lado que quer fazer a tarefa e o que tem medo de cair, com predominância deste segundo, e provavelmente você sequer tentará a façanha. Se o fizer, será com um cuidado totalmente maior.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Da mesma forma, vivemos dizendo coisas para nós mesmos que impedem a chegada do sucesso ou da concretização de uma tarefa. "E se não der certo?", "Acho que não vou conseguir", "Isso é IMPOSSÍVEL"...etc.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Que tal estabelecer um diálogo mais produtivo consigo mesmo(a)? Tudo será diferente. Uma boa dica é colocar um "mas" (palavrinha que nega o que foi dito anteriormente) para completar o pensamento. "Isto pode não dar certo, MAS tenho certeza de que consigo". "Isso parece impossível, MAS outros conseguiram, então eu também posso".</span></div><div><span style="font-size: medium;">(Claro que usar esta nova forma de diálogo interno requer muito treino MAS tenho absoluta certeza de que para você isso vai ser moleza).</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Outra abordagem é a VISUALIZAÇÃO. Está comprovado em pesquisas que quando uma visualização é bem feita, o cérebro não distingue o que é fato do que é fantasia. O medo paralisante é bem isso. A pessoa não consegue ir ou passar por algum lugar, ou fazer algo, porque visualiza coisas que nem estão lá, mas para o cérebro são mais reais que tudo que esteja à sua volta. </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Alguém que queira ser um vendedor sai de casa já imaginando a cara furiosa de alguns potenciais compradores antes mesmo de oferecer o seu produto? Ora, se fizer isso nem vai bater na porta para chamar o possível cliente (e tampouco vai ser um vendedor de fato)...</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Neste caso, que tal parar, respirar, prestar atenção a esta respiração, relaxar, e imaginar você onde deseja estar? Se VER de fato naquele espaço, ou com aquilo que deseja ter ou fazer (aquele carro, aquele trabalho que precisa ser concluído, dando aquela palestra com desenvoltura...). Costumo usar a visualização sempre que estou prestes a dar uma palestra ou curso, e quando não o faço nem sempre as coisas saem como eu desejo.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />O terceiro fato modificador da autoimagem e da autoestima é a POSTURA. Digo sempre em minhas palestras que devemos aprender não só a "ler" a linguagem corporal das pessoas como a "usar" estes elementos para promover o que chamo de "efeito desbloqueador em cascata". </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">A coisa funciona assim: Se você está diante de um rio, e percebe que algumas pedras provocam um represamento, você tem duas alternativas: Ou tira as pedras e a água volta a correr com força. Ou aumenta a força da correnteza, e esta vai empurrar as pedras, obtendo o mesmo resultado.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Da mesma forma, em nossa vida, acontece o seguinte: Você tem pensamentos tristes (as pedras) e isso gera postura triste (a água represada). Você pode mudar seus pensamentos, e assim sua postura também muda, ou pode mudar sua postura, e naturalmente os pensamentos também mudarão.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Ex: Pessoas que alcançam o sucesso em determinada área, ou ganham algo, ou encerram um desafio de maneira satisfatória adquirem determinadas posturas corporais que indicam alegria, orgulho do dever cumprido... o peito estufa, o olhar fica altivo, um sorriso fica marcado nos lábios...</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Se eu imaginar que estou diante deste cenário positivo, minha postura automaticamente responderá a este pensamento.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">O efeito inverso também é verdadeiro. Se assumo estas posturas antes de conseguir o que desejo, fatalmente os pensamentos serão positivos, e chegarei lá!</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Se você costuma caminhar pelas ruas cabisbaixo, olhando para o chão, pode apostar que logo, logo estará deprimido, porque esta é a postura da depressão. Se você modificar esta postura, sem dúvida passará a se sentir bem melhor.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Uma dica, que me foi dada pelo meu querido Mestre Pe. José Osvaldo Nunes (já falecido mas sempre comigo), e que segundo ele foi ensinada pelo Dr. Lair Ribeiro em um encontro do qual participou: </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Imagine que tem um gancho no queixo, amarrado a um barbante que vem do céu. Esse gancho puxa a nossa cabeça para cima, nos mantém eretos, firmes, e a energia flui de maneira livre pelo nosso corpo. Isso não só traz mais força e alegria, como também mais saúde! </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Experimente!</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Como você já pode ter percebido, as três formas de modificação da autoestima e da autoimagem estão em três sistemas representacionais diferentes: </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- O diálogo interno (auditivo), a visualização (visual) e a postura (cinestésico). </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Se você usa mais predominantemente um destes sistemas, já consegue melhorar em muito a forma como vive seus desafios. Imagine então se juntar os três recursos? Aí, ninguém te segura!</span></div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;">Imagine, por exemplo, que tem que apresentar um trabalho numa reunião. O que você diz sobre a capacidade que tem de desenvolver esta tarefa? Como seu corpo fica quando você pensa nisso? O que você "vê" diante de si na hora da apresentação?</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Ideal seria dizer a si mesmo(a) que tem tudo o que precisa para apresentar um bom trabalho, assumir uma postura firme, com a cabeça erguida e os olhos fixos à sua frente, de quem sabe o que está fazendo, e visualizar as pessoas na reunião atentas ou assentindo positivamente com a cabeça enquanto você fala.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br />Percebeu como é fácil? Então não espere mais! </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Comece agora mesmo!</span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-12751659612507342302022-05-24T14:26:00.004-03:002022-07-12T17:09:18.737-03:00PNL E AUTO CONHECIMENTO: COMO USAR UM PRA MELHORAR O OUTRO?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq99CseCVB3XKJaPStZxM8jjFLtEWdWMIogm8ED384CUUOKXarYtPQ2M3s4K6E97ySSnzOhbDycC-8NPvj6rxeg98xdvJqygAjSOcQPog1Lq0sdZaeYXIwjMWxNUvaeEQaeNpmDP53JgKlKNSqg3IAG51uFGyg8jCKP_M9A5iMOQh99ec0ifRnmUyZ/s3648/1%20-%20pnl.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2856" data-original-width="3648" height="502" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq99CseCVB3XKJaPStZxM8jjFLtEWdWMIogm8ED384CUUOKXarYtPQ2M3s4K6E97ySSnzOhbDycC-8NPvj6rxeg98xdvJqygAjSOcQPog1Lq0sdZaeYXIwjMWxNUvaeEQaeNpmDP53JgKlKNSqg3IAG51uFGyg8jCKP_M9A5iMOQh99ec0ifRnmUyZ/w640-h502/1%20-%20pnl.jpg" width="640" /></a></div><br /><p><br /></p><p>Confira a primeira de várias dicas de Programação Neurolinguística, repassadas a pedidos de antigos alunos de nossos cursos! Lembre-se de curtir nosso Canal do Youtube e compartilhar os vídeos!</p><p><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/bpv8t1DBXdo" title="YouTube video player" width="560"></iframe></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-73278797535897322012022-02-17T14:43:00.002-03:002022-02-17T14:43:12.235-03:00ORAÇÃO DA LIMPEZA<p> Retomando minhas postagens, quero aqui mostrar a vocês vídeos de mais mais novo canal, "Santa Simplicidade". Neste, apresento a oração "Ladainha da Limpeza", baseada no Ho'oponopono e que tem trazido a muita gente mudanças extremamente positivas! Confira, aprenda, faça, compartilhe!</p><p><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/wDubvaXeplQ" title="YouTube video player" width="560"></iframe></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-52184123781752127442020-10-23T10:38:00.004-03:002022-11-30T15:33:46.043-03:00FOCO NA POSITIVIDADE (NÃO TÓXICA)<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkN_HjE79OrU8gDa4lzQxF6jYYLjEf8ZHBP9zvUWRm848sJuzPNL2L9DCDtbwv5qohQHVXUHKoy-FdnaNuOJ_O7rAhwX1oCMFS79KlZO8F_1eUMrqsl1ccU70qK8tnXdXETEd4P3BjjZ4/s2048/DSCN1933.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1547" data-original-width="2048" height="484" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkN_HjE79OrU8gDa4lzQxF6jYYLjEf8ZHBP9zvUWRm848sJuzPNL2L9DCDtbwv5qohQHVXUHKoy-FdnaNuOJ_O7rAhwX1oCMFS79KlZO8F_1eUMrqsl1ccU70qK8tnXdXETEd4P3BjjZ4/w640-h484/DSCN1933.jpg" width="640" /></a></div><br />Olá, amigo e amiga do "Vida e Magia". Enfim, após uma loooonga, e até tenebrosa pausa, volto a fazer o que mais gosto: Oferecer algo que possa ajudar as pessoas em seus desenvolvimentos. Sinceramente, desta vez espero de fato que a minha bipolaridade não me faça prometer, de novo, algo que eu não possa cumprir, e por isso apenas reafirmo que, sempre que for possível, estarei aqui! <p></p><p>Falando nisso, estava me lembrando de quando comecei a estudar as técnicas e os ensinamentos que me fizeram escolher, além do jornalismo, a área do treinamento da emoção. A primeira coisa que aprendi foi que nossas reações se dão através de atos e palavras que nos remetem a um foco. Muitas vezes, este foco pode ser positivo. Em outras, bem negativo.</p><p>Qualquer um de nós pode fazer com que os outros entrem em um ou outro comportamento, com simples palavras, com uma simples frase, ou até mesmo uma simples pergunta.</p><p>Nem precisarei explicar isso de maneira muito extensa. Basta que você leia com atenção a rápida história abaixo, uma das preferidas para se explicar o que é PNL (Programação Neurolinguística), e saberá do que estou falando:</p><p>Um jovem aprendiz de técnicas de auto-ajuda encontrou, na internet, um prospecto sobre cursos de PNL, com ênfase no Foco Positivo. Ele sabia que sua mãe já havia participado de eventos do gênero, mas nunca havia se interessado pelo assunto. Pensou então que as técnicas poderiam lhe proporcionar novos conhecimentos no campo que estava estudando, e resolveu perguntar para ela sobre isso que era, para ele, uma novidade naquele momento. Encontrou a genitora fazendo o almoço do Dia dos Pais, atarefadíssima, mas não deixou de fazer a pergunta básica.</p><p>"Mãe, a senhora participou de alguns workshops de PNL, não foi?".</p><p>"Sim, filho, e foram muito bons para mim", respondeu a mulher, sem parar de mexer com as panelas.</p><p>"Então, a senhora vai saber me dizer, porque estou curioso: O que é PNL, e como funciona esse negócio de "foco positivo"?", lançou.</p><p>"Ih, filho, já te respondo. Antes, vai lá na sala, onde seu avô está esperando o almoço do Dia dos Pais, e pergunte a ele como está o nervo ciático hoje".</p><p>O jovem fez como a mãe havia pedido. Foi até o velho e querido avô, e fez a pergunta solicitada. O velho se ajeitou no sofá, como que para diminuir um incômodo, e respondeu, fazendo cara de dor:</p><p>"Nossa, meu neto querido. Hoje está até bom esse maldito nervo ciático. Tem dias que me trava as pernas, e nem consigo andar. Hoje mesmo acordei com uma dorzinha, e de vez em quando dá umas pontadas chatas...".</p><p>O rapaz voltou e contou à mãe o que o pai dela havia respondido, e insistiu na pergunta: "O que é PNL e foco positivo, mãe? Quero fazer o curso, mas não sei se vai valer a pena".</p><p>"Tá bom filho...". a mãe despejou o macarrão na escorredeira para sair a água e de novo deu uma ordem: "Antes, vá de novo à sala e pergunte ao vovô qual foi a maior traquinagem que você fez quando passeava com ele".</p><p>O rapaz, um pouco a contragosto, voltou à sala, e fez a pergunta. "Vovô, você se lembra qual foi a maior traquinagem que fiz quando era garoto e a gente saia para passear?".</p><p>O velho abriu um largo sorriso, olhou para cima e respondeu: "A gente foi passear no parque, e eu resolvi te ensinar a andar de bicicleta. Te dei uma com rodinhas. Só que você, muito esperto, saiu muito rápido e nem olhou pra trás. Tinha um grupo de vendedores de balões nas curvas dos caminhos, e a cada uma delas você levava dois ou três balões na bicicleta, sem contar os que subiram e nunca mais foram vistos. Tive que pagar todos, mas me arrebentei de tanto rir", contou o senhor, às gargalhadas e fazendo gestos vigorosos ao repetir a história.</p><p>O jovem, rindo também, voltou á cozinha. "A senhora ouviu o que o vô falou, né, mamãe? Ele tá rindo até agora!".</p><p>A dona de casa então se virou e disse: "Então, meu filho. Você antes foi lá e perguntou sobre algo que faz seu avô sofrer. Ele imediatamente 'entrou no papel" e passou a representar todo o sofrimento que as dores do nervo ciático lhe causam, e ficou triste. Depois, você lhe fez ter uma lembrança gostosa, e viu como ele mudou? Ficou corado, alegre, vigoroso... porque assumiu a postura de alguém que estava feliz. Isso é pura PNL, e isso é ajudar as pessoas, dentro de suas realidades, a estabelecer um foco positivo e a fazer aflorar esta emoção. Vale lembrar, no entanto, que isso não significa que todos sejamos obrigados a ser sempre assim, afinal, emoções, sejam elas positivas ou negativas, são da nossa natureza. Mas, se precisamos, em um determinado momento, agir para modificá-las, é sempre bom saber que isso é possível".</p><p>"Puxa! Tão simples?", disse o rapaz, entusiasmado. "Obrigado, mamãe. Vou aprender mais, e assim poderei ajudar outras pessoas a terem também esta oportunidade".</p><p>E, com essa alegria, o neto voltou para a conversa com o avô, e passou a lembrar, com ele, todos os bons momentos de sua infância, passando, assim, uma tarde agradabilíssima de domingo, com muitos risos e muito carinho.</p><p><i><b>"Minha querida Alma... seja fonte de positividade, alegria e bem-estar"</b></i></p><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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<!-- Responsivo 1 -->
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Um rei foi presenteado com dois jovens falcões. Este, imediatamente contratou um mestre em falcões para treiná-los. Depois de vários meses, o instrutor disse ao rei que um dos falcões foi bem educado, mas não sabia o que estava acontecendo com o outro.<br />
Desde que ele tinha chegado ao palácio, ele não havia se mudado de galho, ainda tinha que levar a comida diariamente a ele.<br />
O rei chamou diversos curandeiros, especialistas em aves, mas nenhum pode fazer o pássaro voar. Desesperado, ele emitiu um decreto proclamando uma recompensa para aqueles que fizessem o falcão voar.<br />
Na manhã seguinte, o rei viu o pássaro voando em seus jardins.<br />
– Traga o autor deste milagre! Ordenou o rei.<br />
Apareceu diante dele um simples camponês. O rei perguntou:<br />
– Como você conseguiu fazer o falcão voar? Você é um mago?<br />
– Não foi muito difícil meu rei – disse sorrindo o homem. – Eu só cortei o galho que ele estava. Naquela ocasião, o pássaro foi deixado sem nenhuma outra alternativa senão levantar vôo.<br />
Precisa falar algo mais? Saia do seu galho e voe!<br />
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Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-50792915478279386422015-09-23T15:04:00.003-03:002022-11-30T15:31:32.131-03:00SEIS GATILHOS MENTAIS USADOS COTIDIANAMENTE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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O que é determinante para uma pessoa decidir fazer uma compra, ouvir e seguir um conselho, ir a algum lugar, aceitar uma nova teoria ou não abrir mão de outras? Serão estas escolhas feitas de forma "racional"? Bem... eu já acreditava que não, afinal, quantas pessoas optam por coisas que só lhe fazem mal, dão prejuízo, provocam doenças, levam à violência? Acredito que ninguém, usando a própria inteligência, iria querer o sofrimento ao invés da alegria, do bem-estar, não é mesmo?<br />
Então, porque essas escolhas são feitas?<br />
Não se assuste! Não se trata de nenhum ser maléfico dominando a sua mente, promovendo coisas que você não quer fazer. A resposta é porque, primeiro, as decisões acontecem em nosso inconsciente (e você quer fazer sim, ainda que não de forma consciente...rs).<br />
Não vou entrar aqui nos detalhes técnicos. Talvez em posts futuros eu vá explicando um pouco melhor como isso ocorre, mas o fato é que tudo que vivemos, nossas experiências, aprendizados, traumas, tudo mesmo, interfere diretamente na forma como decidimos fazer qualquer coisa, inclusive compras. Depois das escolhas feitas, aí, sim, entra a nossa mente racional, "justificando" a decisão.<br />
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<a name='more'></a><br />
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Estudos feitos por neurocientistas, hoje divulgados em diversos livros sobre persuasão e formas de se fazer propaganda e marketing de forma mais eficaz, mostram que nossas escolhas se dividem em três partes:<br />
1 - O seu (e o meu) cérebro decide o que será feito<br />
2 - O que foi decidido por ele aparece em nossa consciência, nos dandos a nítida impressão de que estamos tomando uma decisão pensada, racionalizada<br />
3 - Agimos de acordo com o que foi determinado<br />
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No entanto, nossos cérebros também tomam uma quantidade incrível de decisões, que são executadas sem que nosso consciente saiba disso. Nem preciso citar o exemplo do ato de caminhar, de falar, de se alimentar, etc... Já imaginou se tivéssemos que ter consciência de cada movimento antes de executá-lo? "Agora vou erguer a perna direita, movimentar o pé para tocar no chão, firmar o meu corpo sobre essa perna, impulsioná-lo à frente (ou para trás), enquanto ergo a outra perna... Nossa! Que sufoco! Como poderíamos pensar em outras coisas durante a caminhada (como por exemplo em pagar aquela conta ou na desculpa que será inventada para o chefe por conta do atraso na chegada ao serviço)?<br />
<br />
Da mesma forma, acredite, até para decidir a cor da cueca que vamos levar para casa, o inconsciente é que age primeiro. Isso porque nosso sistema nervoso possui um mecanismo de filtragem para validar as nossas escolhas.<br />
<br />
E exatamente neste mecanismo que entram em ação os chamados "gatilhos mentais". Tão falados ultimamente, principalmente por conta do sucesso de livros como "As armas da persuasão", de Robert Cialdini, os gatilhos mentais são como diretrizes adotadas pelo nosso cérebro para não precisar "perder tempo" refletindo, analisando ou pensando "o que é melhor ou pior" para nós.<br />
Quando usados de forma correta, aplicados da forma certa, podemos não só nos motivar como (principalmente) fazer com que outras pessoas literalmente ajam, sem pestanejar (ou pensando que pestanejaram, quando na verdade isso não ocorreu).<br />
<br />
Depois de ouvir muitas perguntas sobre este tema, prometendo fazer um post sobre o assunto, resolvi fazer uma rápida pesquisa e cumprir esta promessa (será que fui eu quem decidiu isso? Bem, deixa pra lá!). Passarei aqui seis destes atalhos, que são verdadeiras "armas", e sempre que possível ou pertinente irei falando sobre outros em próximos textos, ok?<br />
<br />
<br />
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ANTES DISSO, UM ALERTA!<br />
<br />
Todo e qualquer estudioso da área avisa que os atalhos mentais são extremamente poderosos, exatamente porque muitos de nós nem acredita que eles funcionem com a gente (comigo não, violão, eu sei o que quero!). Por isso mesmo, devem ser usados com ética redobrada. Além disso, se você pretende utilizá-los para convencer alguma pessoa de algo que só vai beneficiar o seu próprio ego, ou prometer algo e não cumprir, também estará fadado ao fracasso, pois não importa se seja pagando ou de graça, quem recebeu o que você forneceu não o perdoará por ter sido enganado. LEMBRE-SE DISSO!<br />
<br />
Antes de passar aos gatilhos propriamente ditos, responda a este teste, que adorei ao encontrar em um site direcionado a quem trabalha com blogs. Ele trata do cérebro em ação: Rápido ou Devagar?<br />
<br />
Responda rápido:<br />
<br />
1. Quantos animais de cada espécie Moisés colocou na arca?<br />
<br />
E este enigma abaixo:<br />
<br />
2. Se um bastão de beisebol + uma bola de beisebol custam juntos R$ 1.10 e o bastão custou R$ 1,00 a mais do que a bola… Qual é o preço da bola de beisebol?<br />
<br />
Se você é uma pessoa "normal", respondeu dois na primeira pergunta e R$ 0,10 na segunda, certo? Pois é... as respostas são ações do seu cérebro buscando decisões rápidas, chamadas de pensamento rápido. Ele busca atalhos para encontrar uma solução o mais depressa possível para o que você precisa.<br />
<br />
No entanto, você saberia responder rapidamente essa pergunta?<br />
<br />
3. Quanto é 19 x 26?<br />
<br />
Claro que você é capaz de acertar rapidamente o que é proposto, mas o próprio cérebro entra numa de "deixa eu ver... 19 vezes 26.... num pensamento lento! Isso acontece porque ele reconheceu uma dificuldade maior na tomada de decisão e precisando de mais tempo para processar a resposta. Por isso, ao invés de usar atalhos, ele procura usar a lógica para embasar sua resposta.<br />
Com essa diferença entre os dois modos de pensar, vamos conhecer os primeiros gatilhos mentais para que você ative o pensamento rápido de outra pessoa. Mesmo porque, se você desejar persuadir, influenciar ou vender um produto ou ideia, você precisa ativar essa zona de pensamento rápido.<br />
Mas, antes, permita-me deixar claro que as respostas para as três perguntas acima são:<br />
1 - Nenhum bicho, mesmo porque não foi Moisés, e sim Noé quem construiu a arca<br />
2 - R$ 0,05. Se o bastão custa R$ 1,00 a mais e o preço dos dois juntos é de R$ 1,10, o bastão custa R$ 1,05 e a bola R$ 0,05. Se fosse R$ 0,10, o bastão custaria R$ 1,10, somando R$ 1,20.<br />
3 - 494. Não usei a calculadora, mas fiz as contas no meu caderno, com caneta..rsrs<br />
(Esses estudos estão no livro Thinking, Fast and Slow).<br />
<br />
E sem mais delongas, porque já fiz introdução demais, vamos aos primeiros seis gatilhos mentais:<br />
<br />
1 - O GATILHO DA ESCASSEZ<br />
<br />
Sabe aquela frase muito utilizada principalmente por quem perdeu alguém: "Precisei perder para dar valor"? Isso vale principalmente para relacionamentos afetivos, mas funciona também para negócios e outras áreas. Costumamos valorizar o que está em falta, o que está escasso. Há uma associação: Quanto mais difícil, mais valioso é.<br />
<br />
Um estudo realizado pelos pesquisadores Daniel Kanheman e Amos Tversk comprova que o <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpOENsVfVwoVbf99mUGshSXJ0TNEjR_0C4goIaerPgK1rKyQteCPm3w2LeUij1QbTVrTV6_e9h_fHR3g7h_o09HKDaHOv-IdhEuwU82gauGlEySZzjENZ1_69XKkrPV4geE26BjRfTjuE/s1600/10834509.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpOENsVfVwoVbf99mUGshSXJ0TNEjR_0C4goIaerPgK1rKyQteCPm3w2LeUij1QbTVrTV6_e9h_fHR3g7h_o09HKDaHOv-IdhEuwU82gauGlEySZzjENZ1_69XKkrPV4geE26BjRfTjuE/s400/10834509.jpg" width="400" /></a></div>
sentimento de perda é muito mais forte nos humanos que o de ganho (até duas vezes e meia mais impactante nas emoções).<br />
<br />
Veja o exemplo: Você prefere ganhar um desconto de R$ 5 ou evitar um pagamento adicional de R$ 5? Se você é como a maioria das pessoas, vai escolher a segunda opção (não gastar mais R$ 5). Só que o desconto de R$ 5 tem o mesmo resultado que não pagar mais R$ 5, não é?<br />
Embora em ambas situações você economize R$ 5,00, na primeira você tem uma sensação positiva (ganhar um desconto), enquanto na segunda uma sensação negativa (evitar pagamento adicional), e esta segunda é mais poderosa.<br />
<br />
As palavras são poderosas. E quando usadas de forma correta para reforçar um gatilho mental, elas se tornam extremamente persuasivas.<br />
<br />
O gatilho da escassez é utilizado direto por sites de vendas, lojas e outros tipos de comércio. Basta vez aquelas propagandas: "Corra antes que acabe o estoque".<br />
<br />
Ao invés de tratar o baixo estoque de produtos como algo negativo, as empresas perceberam que colocar as pequenas quantidades restantes de um produto aumentam as vendas.<br />
Esse é um gatilho muito poderoso, aliás dos mais poderosos, quando utilizado com integridade.<br />
E como você pode usá-lo. Ora, se o cliente não está seguro quanto à compra do seu produto, a possibilidade de não perdê-lo ou de não encontrá-lo em estoque futuramente pode ajudá-lo a decidir pela compra. "Volto depois para ver se adquiro esse produto". "Hum... não sei não. Tem outras pessoas interessadas, e pode ser que até amanhã eu não o tenha mais, principalmente a este preço". ZAS!<br />
<br />
Anúncios como "ultimas unidades", ou "vagas limitadas" também tem o mesmo efeito. Isso acontece porque somos movidos pelo medo inconsciente de perder aquela oportunidade que talvez nunca mais se repita.<br />
<br />
Claro que é preciso entender que a escassez deve ser REAL. Se o público perceber que você sempre usa este artifício apenas para chamar atenção, o efeito pode ser justamente o oposto (veja exemplos de lojas que fazem "promoções" praticamente toda semana com esse argumento, mas com os mesmos produtos, ou seja, a pessoas já perceberam que ali não está faltando nada e podem esperar mais um pouquinho).<br />
<br />
Não passe a impressão de que as pessoas sempre têm que fazer as coisas quando você quer, apenas torne a decisão mais clara para elas.<br />
<br />
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2 - GATILHO DA URGÊNCIA<br />
<br />
O gatilho mental da Urgência é muito parecido com o da Escassez, mas está ligado ao fator tempo, pois o produto ou serviço têm um prazo limite para serem adquiridos.<br />
É um gatilho muito efetivo porque uma das piores sensações para o ser humano é a impossibilidade de escolher. Depois que o prazo acabar, a única escolha da pessoa será ficar sem aquele produto ou serviço.<br />
<br />
Como odiamos nos sentir impotentes, agimos o mais rápido possível. Afinal, adquirir um produto e se arrepender é menos pior que viver com a dúvida sobre a diferença que aquilo faria na sua vida.<br />
Um exemplo do uso do gatilho da urgência são os sites de vendas por leilões ou tempo limite. A pessoa quer aquele produto, e o desejo fica ainda maior ao ver o relógio do tempo da oferta contando regressivamente até zero. A pessoa fica com a sensação de que será "agora ou nunca". Ninguém gosta de perder uma oportunidade.<br />
<br />
Baseando-se no gatilho de urgência, sites de ofertas coletivas e leilões ganharam toda essa grande força na internet.<br />
<br />
A procrastinação é um dos maiores vilões para qualquer tipo de negócio. Os clientes adiam a decisão de compra e acabam desistindo dela. Mas ao usar esse gatilho, você ativará um comportamento impulsivo no seu cliente.<br />
<br />
Isto porque quando algo demanda urgência, não pensamos muito, apenas agimos no ato inconsciente de nos resguardarmos de um perigo iminente.<br />
Para ativar esse gatilho, você pode usar palavras e expressões que demandem uma resposta comportamental instantânea, como: “Só até hoje”, “Sua última chance”, “Hoje é o último dia”, “Imediato” e “Agora”.<br />
<br />
Assim como na Escassez, use apenas quando o que você tem a oferecer realmente for urgente e finito. E o mais importante: sempre explique o porquê de ter um prazo limitado.<br />
Quanto mais o motivo for verdadeiro e incontestável, mais esse gatilho mental será eficiente. De preferência, use-o associado a outros gatilhos, como o da reciprocidade (veja mais à frente).<br />
<br />
3 - GATILHO DA AUTORIDADE<br />
<br />
Este é um gatilho bem peculiar, pois ao mesmo tempo que é muito eficaz, também pode ser nocivo se usado para o mal.<br />
<br />
Houve um grande experimento realizado na década de 1960, no qual as pessoas estavam dispostas a castigarem outros participantes movidas pelas ordens de uma autoridade (um professor).<br />
Toda vez que um dos participantes (um ator) errasse uma pergunta, o outro integrante do estudo (pessoa comum) deveria dar-lhe um choque. Os choques eram de mentira, mas o ator fingia estar sentindo cada vez mais dor, chorando e gritando.<br />
<br />
Mesmo sentindo-se desconfortáveis com a situação, os participantes convidados cumpriam o que era mandado porque o ser humano tende a obedecer a quem ele julga como superior, por uma questão de respeito.<br />
<br />
Então, se você quiser que as pessoas confiem em você e no seu trabalho, precisa posicionar-se como uma autoridade no nicho em que atua.<br />
<br />
Citando como exemplo, quem não fixou na cabeça a frase: "quem usa Tigre é autoridade no assunto"? Quem sabe disso, é tratado como autoridade, é respeitado e levado a sério. Ao contrário, quem não entende sobre tubos e conexões e acredita que são todos iguais, simplesmente não é respeitado.<br />
<br />
E assim acontece em qualquer negócio ou até situações comuns do dia a dia. Se você vai a um hospital para visitar um familiar e um homem de calça jeans e camiseta fala com você, é diferente de quando uma pessoa com jaleco branco dá uma informação sobre o estado de seu parente. O simples fato de a pessoa estar vestida com um acessório característico da área médica já dá a ela a autoridade de falar como tal.<br />
<br />
Enfim, transmita a ideia de que você é uma autoridade em sua área. E mais importante que isso: SEJA uma autoridade! Afinal, castelos construídos sobre areia não duram muito tempo.<br />
Para usar este gatilho em seu negócio, é preciso mostrar que você entende bem sobre aquilo que se propôs a escrever ou explicar e posteriormente vender.<br />
<br />
Sendo assim, antes de oferecer qualquer produto pago ao seu público, ceda materiais úteis e gratuitos, mostre às pessoas que você tem experiência no assunto, adquira a confiança delas e a autoridade será uma consequência, juntamente com a reciprocidade (de novo ele! veremos adiante).<br />
<br />
Se você já palestrou em algum evento, considere usar uma imagem sua dando essa palestra. É incrível o poder que uma foto de uma pessoa segurando um microfone tem.<br />
Além disso, peça que especialistas de seu setor gravem depoimentos sobre você e sobre suas habilidades. Para tanto, por mais que você queira se posicionar como autoridade, sempre tenha humildade e respeito pelo trabalho de outras pessoas.<br />
<br />
Cite as referências que você usa em seu trabalho, indique alguém capacitado quando você não dominar determinado assunto. Dessa forma, você construirá uma rede sincera de contatos qualificados.<br />
<br />
Ou seja, conquistar autoridade não é tarefa fácil, mas através de um trabalho consistente e bem feito, ser visto como especialista é algo natural.<br />
<br />
Em tempo: Se você já conquistou sua autoridade, não a jogue no lixo promovendo profissionais ou produtos os quais não confia plenamente. É a sua credibilidade que está em jogo. Confiança demora-se muito tempo para adquirir, mas pode acabar com apenas uma experiência negativa. E, não tenha dúvida, recuperar a confiança de alguém é muito mais difícil que adquiri-la pela primeira vez.<br />
<br />
4 - GATILHO DA RECIPROCIDADE (ENFIM)<br />
<br />
Não existe frase mais correta que a que diz: Gentileza gera gentileza! Por conta dela, o gatilho da reciprocidade é um dos mais importantes e é também a base de qualquer relacionamento, comercial ou não.<br />
<br />
Isso porque temos uma tendência natural a querer retribuir àquilo ou àquele que nos gera valor de alguma forma. Mas é claro que precisamos perceber esse ato como algo espontâneo, feito de coração.<br />
Por isso suas ações devem, primeiramente, objetivar tornar a vida das pessoas mais simples e, depois, gerar algum lucro para você. Não o contrário. As pessoas sentem isso.<br />
<br />
Não existe nada mais gratificante do que ver pessoas sendo gentis e ajudando outras pessoas sem intenção nenhuma de serem recompensadas…<br />
<br />
Uma rede de lanchonetes, ao promover atos de gentileza entre seus clientes, se sentiu na “obrigação” de retribuir, oferecendo uma sobremesa grátis pelo ato de bondade gerado. Daí, surgiu o nome da campanha: “Gentileza gera sobremesa”.<br />
<br />
O objetivo é incentivar que o frequentador da lanchonete doe R$ 1,26 por mês pelo período de um ano ao Projeto Giramundo, iniciativa da ONG Cidadania Corporativa, que colabora com a inserção social de indivíduos com alguma necessidade especial de locomoção.<br />
<br />
A reciprocidade é o gatilho mais nobre e deve ser usado em qualquer negócio. Sempre ofereça materiais gratuitos para seu público. Até quando for vender algo, dê uma amostra grátis do seu produto ou serviço.<br />
<br />
Assim, a pessoa ficará com a sensação de que está te devendo um favor e precisa retribuir de alguma forma, seja cadastrando o email na sua lista ou mesmo comprando um de seus produtos.<br />
E o mais importante: tenha a reciprocidade como um hábito. Ela gera frutos para o seu negócio, mas os ganhos estão para além do que a ciência pode explicar.<br />
<br />
A sensação de ajudar as pessoas e se sentir útil é imensurável.<br />
<br />
Observação: Existe um gatilho que chamamos de reciprocidade inversa, mais conhecida como Efeito Ben Franklin, que é estimulado quando pedimos um pequeno favor possível a alguém. Após a realização desse pedido, a pessoa passa a ter um sentimento bom por quem o pediu, mesmo em casos de inimizade.<br />
<br />
Isso acontece porque a partir do momento em que a pessoa executou o favor, ela tem uma dissonância cognitiva. Isto é, percebe que é incompatível a relação entre seus sentimentos anteriores e a ação de ajudar a quem pediu o favor.<br />
<br />
Para ordenar ambas as cognições e resolver o conflito interno, a pessoa passa a gostar da outra justamente para que pensamento e atitude estejam em acordo.<br />
<br />
Em seu negócio, este gatilho pode ser usado quando você oferece ao público a possibilidade de ajudar na resolução de algum problema em seus materiais (gratuitos ou pagos).<br />
<br />
Para que a reciprocidade inversa funcione, certifique-se de:<br />
- Pedir um favor simples e fácil de realizar aos leitores/clientes;<br />
- Assegurar-se de que seu pedido foi atendido;<br />
- Agradeçer sinceramente pelo favor feito;<br />
- Não retribuir o favor instantaneamente para que a dissonância não se esclareça;<br />
Continue tratando as pessoas para quem pediu o favor de maneira amigável para reforçar o sentimento.<br />
<br />
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5 - GATILHO DA PROVA SOCIAL<br />
<br />
Jean-Paul Sartre já dizia: “O outro é nosso melhor espelho”. Sim, somos seres sociais e muitas das nossas atitudes baseiam-se no que as outras pessoas esperam de nós.<br />
Além disso, temos necessidade de pertencer a grupos que nos identifiquem como indivíduos, dessa forma, a prova social é um gatilho muito poderoso.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8XziRey-_JKyejhkWtO3488XS-dXO3ZCHntgy0w6jUzANtvVDnToz3UgVtht9DY_1LAo94bWj2r7qfwpDlz8zg4fLPXTWpk2oIhRyXTDy7LGafkoL4Uhtc6Fanr-AoPF7QlWoF2cgu2o/s1600/dinheiro_na_internet.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8XziRey-_JKyejhkWtO3488XS-dXO3ZCHntgy0w6jUzANtvVDnToz3UgVtht9DY_1LAo94bWj2r7qfwpDlz8zg4fLPXTWpk2oIhRyXTDy7LGafkoL4Uhtc6Fanr-AoPF7QlWoF2cgu2o/s400/dinheiro_na_internet.jpg" width="400" /></a></div>
Veja um exemplo do cotidiano. Se você tivesse que escolher entre dois restaurantes: um bem mais cheio, com uma fila de espera, ou o do lado, totalmente vazio… Qual escolheria?<br />
<br />
Por mais que as pessoas não gostem de esperar, elas preferem não se decepcionar. Logo, pensamos: se o restaurante está cheio é porque é bom. E vice-versa.<br />
<br />
Em um estudo realizado em 1968, Leonard Bickman, Lawrence Berkowitz e Stanley Milgram analisaram 3 casos:<br />
<br />
No primeiro, uma pessoa fica parada na rua olhando para o céu. O resultado foi que, das pessoas que passavam pelo lugar, 40% também paravam e olhavam na mesma direção. No segundo caso, duas pessoas estavam paradas olhando para cima e dessa vez 60% das pessoas paravam e olhavam na mesma direção. Por último, 4 pessoas olhavam para cima e nesse caso, 80% dos pedestres pararam e também olharam para cima.<br />
<br />
Independemente do motivo (medo, curiosidade, hesitação), quanto mais pessoas optam por determinada opção, mais somos influenciados a tomar a mesma atitude. Seja em relação à moda, alimentação, um aplicativo e etc... (Daí você consegue entender porque "pesquisas eleitorais em geral só não são contestadas por quem está em primeiro lugar?).<br />
<br />
Pense em como esse gatilho funciona na internet. Afinal, aplicativos viralizam e são baixados milhões de vezes, porque um vídeo começou a rodar com o Neymar ou outro sujeito famoso utilizando o programa. Tudo vira sensação quando um grande grupo de pessoas, seguidoras de determinada personalidade, passa a usar e divulgar um produto. "Se até ele(a) usa, porque estou perdendo tempo?".<br />
<br />
Neymar e alguns famosos como Cléo Pires, Caio Castro, Cláudia Leite, entre vários outros, usaram um aplicativo de dublagem para publicar um vídeo em suas contas no Instagram. Resultado: ele se tornou campeão de downloads em questão de horas.<br />
<br />
As redes sociais são uma ferramenta explosiva para viralização e mostram como simples ideias podem cair no gosto popular rapidamente.<br />
<br />
Para ativar esse gatilho em seu negócio, use depoimentos de clientes, números de pesquisas de satisfação, quantidade de unidades vendidas, imagens de pessoas usando seu produto ou serviço, engajamento nas redes sociais, número de leitores do site.<br />
<br />
Vale lembrar que o gatilho da prova social está intimamente ligado ao da autoridade. Se você conseguir gravar depoimentos de pessoas famosas ou especialistas falando bem do seu produto, o efeito certamente será otimizado.<br />
<br />
Além disso, dê a mesma atenção às críticas que recebe. Hoje em dia, antes de adquirir um produto ou serviço, as pessoas procuram pela opinião de terceiros em diversos sites.<br />
Não negligencie as reclamações, pelo contrário, faça delas uma oportunidade de se aproximar das pessoas que compraram alguma coisa de você.<br />
<br />
Se você for cordial e procurar resolver o problema, certamente o consumidor levará isso em consideração.<br />
<br />
GATILHO DO "PORQUE":<br />
<br />
Por mais que nossas decisões sejam tomadas no âmbito do inconsciente, nossa mente sempre procura respostas racionais para justificar nossas ações. Mesmo em situações em que não há nenhuma justificativa inerente, nosso cérebro busca algum significado.<br />
<br />
Talvez por isso muitas vezes as pessoas recorram ao sobrenatural para explicar determinados fatos. Podemos perceber que esse questionamento faz parte da essência humana quando vemos crianças de apenas 3, 4 anos perguntando o motivo de uma série de situações estranhas a elas.<br />
<br />
Em seu livro, Robert Cialdini analisa um estudo realizado sobre os pedidos de uma pessoa para passar à frente em uma fila de xerox. Os testes examinaram como diferentes solicitações podem afetar a disposição das pessoas para permitir que este indivíduo fure ou não a fila.<br />
<br />
No primeiro teste, o participante disse: “Desculpa, tenho cinco páginas. Posso usar a máquina de xerox?” Neste cenário, cerca de 60% das pessoas permitiram que ele furasse fila e usasse a máquina antes delas.<br />
Na segunda situação, a solicitação foi ligeiramente alterada. Desta vez, o participante disse: “Tenho cinco páginas. Posso usar a máquina de xerox porque estou com pressa?”. Você percebeu a sutil diferença entre os dois pedidos? Vamos decompô-lo: Não foi apenas a solicitação minimamente alterada, mas sim o “porque” (o motivo) que fez a diferença para que ele furasse fila. “Porque eu estou com pressa” não é uma boa desculpa para a maioria de nós. Mesmo assim, cerca de 94% das pessoas deixaram que ele passasse à frente desta vez.<br />
<br />
Se você acha estranho, vamos à solicitação usada no terceiro e último teste:<br />
“Desculpe-me, tenho cinco páginas. Posso usar a máquina de xerox porque eu tenho que fazer cópias?” É uma justificativa insuficiente para que as pessoas deixassem o participante furar fila, afinal, todo mundo ali quer tirar cópias. Apesar disso, 93% das pessoas permitiram que ele passasse na frente, apenas 1% a menos que no caso anterior, porém, 33% a mais que no primeiro teste, no qual não há um porquê.<br />
<br />
Cialdini explica que se trata de um princípio bem conhecido do comportamento humano. Quando pedimos a alguém para nos fazer um favor, a chance de ser bem sucedido se torna muito maior quando oferecemos um motivo. Sabe porque? PORQUE as pessoas gostam de ter razões para fazer alguma coisa.<br />
<br />
Sendo assim, sempre busque justificar o que você está fazendo. Quanto mais verdadeiro e genuíno for seu argumento, maiores serão as chances de seu público confiar em você.<br />
<br />
Tente analisar sua ação de vendas com o olhar do público e responda a todas ou principais objeções sobre seu produto ou serviço. Quando usar os gatilhos de urgência e escassez, procure explicar porque seu curso oferece vagas limitadas ou porque seu produto só será vendido até o dia seguinte.<br />
Caso não exista uma explicação, geralmente as pessoas desconfiam que é apenas uma estratégia de venda. E mais importante que isso: se você disse que as vendas se encerrarão amanhã, elas devem se encerrar amanhã e ponto final.<br />
<br />
....................<br />
<br />
Em próximos posts, sempre que for pertinente ou o assunto assim o exigir, passo outros gatilhos para você. Enquanto isso, vá testando os que lhe foram fornecidos agora. Se você não é um vendedor ou não tem um "negócio", perceba o quão útil é saber como as pessoas podem te "fisgar", e aprenda a se defender. Os atalhos são úteis para quem deseja melhorar suas vendas, bate-papos, etc... mas o conhecimento de cada um deles é um ótimo escudo para não se sentir manipulado. </div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-51760074975671005292015-09-14T19:46:00.000-03:002015-09-23T17:25:50.927-03:00O VALOR DE UM ABRAÇO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHUUHp-xPk_YYnSFflNjR81932R5GCikr5FIYCdm0DCc6lWQX0LJJUU_Y2OOn83Y25qMpTXe-WzLJU3GYbA3jbeCsJvN136mlAUXJw7T21t9p2R-pM1RMZ00AQIcdvtb_03FcCRHz3RnU/s1600/IMG_20150907_164112b.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="363" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHUUHp-xPk_YYnSFflNjR81932R5GCikr5FIYCdm0DCc6lWQX0LJJUU_Y2OOn83Y25qMpTXe-WzLJU3GYbA3jbeCsJvN136mlAUXJw7T21t9p2R-pM1RMZ00AQIcdvtb_03FcCRHz3RnU/s400/IMG_20150907_164112b.jpg" width="400" /></a>Quanto custa um abraço? Quanto vale essa expressão de carinho, de proteção, de amor, de afeto? Se alguém colocar um valor, pode apostar, não consegue mensurar a dimensão que esse gesto tem. Abraço não tem preço!<br />
Precisamos de contato, principalmente do contato humano. Afinal, isso faz parte de nossa natureza desde que nascemos. Antes de sair para este mundo tão barulhento e cheio de novidades, passamos meses em contato com o corpo de nossas amadas genitoras, a sentindo e a ouvindo, e quando saimos do útero materno, não tinhamos a menor noção de que éramos uma pessoa e a mamãe era outra. Por isso, a necessidade do toque, do cheiro, do carinho dela e de outras pessoas, dando-nos aquele sentimento gostoso de segurança.<br />
<a name='more'></a><br />
Nestes abraços, de colo, ganhamos conforto e aconchego, passando a procurar estar sempre em contato com esta sensação (entendeu porque crianças não são chegadas em "carrinhos" e sim num bom colinho?).<br />
Crescemos, e a cada abraço, seja dos pais, dos irmãos, dos amigos e amigas, do grande amor, trazemos de volta esta memória dos primórdios de nossas vidas, promovendo o mesmo no(a) outro(a).<br />
Claro que o prazer (e o poder) deste abraço está diretamente relacionado ao grau de intimidade que temos (quanto mais próxima a pessoa de nossos corações, como a mamãe, maior é o desejo de abraçar e ser abraçado por ela), mas nada impede que um(a) desconhecido(a) também não possa usufruir deste benefício. Quantas vezes, em momentos críticos (acidentes, perda de alguém querido, medo, etc...), alguém não se sentiu confortado com um abraço, e depois nem se lembrava do rosto de quem o havia dado?<br />
Assim sendo, repito a pergunta: Quanto vale um abraço? Será que agora alguém consegue responder a essa questão com um número? Não, né? Mesmo porque, abraço, se paga com outro, e só.</div>
Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-17332575958440749472015-09-04T16:44:00.002-03:002015-09-23T17:26:03.268-03:00AH... ESSA TAL FELICIDADE...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<!-- Responsivo 1 -->
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<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
Ah, essa tal felicidade... Volta e meia alguém, sabedor de meus trabalhos anteriores com a PNL e com o autoconhecimento, cismam de perguntar: Como saber se uma pessoa é realmente feliz? Você é?<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLtRP76PL5T-SNRbXPlSpH4mStBDgTLppNH5_4A3FDyl2RpfxqeqSLW_weiCe2eIWwt903auzsoKyPPeI_xWTgrfFTceLQGAlKW2BsBho_QDc4XoZ4-11Auf_n-MpZRzExxSjYrCLj5MQ/s1600/187-SAM_0315.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLtRP76PL5T-SNRbXPlSpH4mStBDgTLppNH5_4A3FDyl2RpfxqeqSLW_weiCe2eIWwt903auzsoKyPPeI_xWTgrfFTceLQGAlKW2BsBho_QDc4XoZ4-11Auf_n-MpZRzExxSjYrCLj5MQ/s400/187-SAM_0315.JPG" width="400" /></a>Não é uma questão com respostas evidentes, e por um simples motivo: felicidade não se trata de algo que tenha uma indicação sólida, realmente visível. Acredito que ela está no interior das pessoas, e cada uma tem um jeito diferente de vivenciá-la.<br />
Há quem se diga feliz por viver coisas simples. Há os que acreditam que ela está na "ostentação". Tem gente que sorri por pequenas conquistas e assim vive feliz, com uma vitória de cada vez. Outros entram em depressão porque não tem o carro do ano... Acredite, existem até aqueles que investem na tristeza e na dor, pensando que assim serão felizes!<br />
De uma coisa eu tenho certeza. Ninguém quer ser infeliz!<br />
<a name='more'></a><br />
Para mim (Bem claro: Para mim!), não tem como ser feliz sem desfrutar o que pudermos da vida. E não estou falando de questões relacionadas a poder financeiro, tecnologia ou algo parecido. Falo de curtir cada momento como sendo seu, e não da empresa, do patrão, do "que esperam de mim", do "que os outros verão, ouvirão ou sentirão quando eu tiver isso ou aquilo". Afinal, como pode ser feliz um pai ou mãe que não tem tempo para os filhos, alguém que não consegue se reunir com os amigos ou com a familia, ou não tem o seu tempo de "ser", de ficar só, de curtir a natureza (ou algo que seja seu hobbie), de estar com a pessoa amada, de sentir um abraço apertado e gostoso...?<br />
Não confundo isso com uma busca frenética por prazer, muitas vezes conseguido em gotas com verdadeiros vícios comportamentais, que vão do consumismo à dependência química, prazeres fulgazes que exigem doses cada vez mais altas do "produto" para surtir o mesmo efeito.<br />
<br />
<b>Estado de espírito e liberdade</b><br />
<br />
É fato também que a maioria das pessoas tem como definição de felicidade um "estado de espírito". Não se trata de um "momento feliz", uma conquista, um prazer efêmero, e tampouco a "ausência de problemas".<br />
Mesmo porque, não existe vida sem problemas. Disso eu não tenho dúvida. Uma pessoa feliz sabe muito bem que dificuldades existem e talvez sempre existirão, mas não se pré-ocupa com elas, preferindo deixar cada coisa para ser resolvida a seu tempo.<br />
Outro fator interessantíssimo é que não conheço ninguém que tenha controle sobre a própria vida que seja "infeliz", a não ser que não reconheça essa condição. Vivemos num mundo onde quase tudo, inclusive as decisões sobre o que faremos, deixaremos de fazer, iremos ou deixaremos de ir, o salário que teremos, a comida que comeremos (ou não), o que diremos, etc... estão nas mãos de outras pessoas, seja ela o chefe, o "amigos do face", a "sociedade"...<br />
Para mim, isso explica tanta insatisfação, pois se trata de uma escravidão imposta pelos costumes, pelas "regras" e até por nossas próprias mentes (condicionadas a acreditar que o mundo tem que ser assim). Sei de pessoas que são felizes porque trabalham com vendas, e por gostarem disso se esforçam cada vez mais, conseguem promoções, crescem... Outras, no entanto, quebram o despertador a cada manhã, por saber que será "mais um calvário" que terá que enfrentar, senão perde o emprego e morre de fome.<br />
Claro que é sempre bom manter o equilibrio, afinal, não dá pra esquecer do outro quando o assunto é o que queremos. Isso seria egoísmo. No entanto, como negar que é muito melhor nós mesmos fazermos nossas escolhas que deixar os outros decidirem o que é melhor? Eu não consigo pensar de outro jeito.<br />
<br />
<b>Beba da fonte</b><br />
<br />
Não sei qual seria a sua fonte de alegria. Talvez você mesmo(a) não saiba, tão imerso(a) que esteja na "busca pela sobrevivência", mas tenho algumas perguntas que gostaria que fizesse a si mesmo. As respostas podem ser o seu bebedouro, o que irá matar a sua sede de felicidade.<br />
A primeira delas é: "Eu quero fazer o que estou fazendo agora (seja um trabalho, participar de um grupo qualquer, seguir uma determinada 'tchurma'...)? O que isso me traz de benefício ou de problemas?". Analise as respostas e, se não houver, pelo menos por enquanto, algum jeito de "sair dessa", foque nos benefícios, até conseguir estar onde realmente deseja.<br />
A segunda pergunta te leva a uma reflexão: "Quando o assunto é me sentir bem, onde foco a busca: em mim ou externamente?". Como eu disse, cada um tem o seu jeito de buscar a felicidade, mas sinceramente não acredito que ela esteja em "coisas", e sim, dentro de nós.<br />
E o terceiro questionamento é ainda mais simples: "O que pode me fazer feliz, e que não preciso de dinheiro para ter, fazer ou ser?". Nem preciso dizer que, assim que conseguir a resposta, não há outra dica senão correr atrás! Isso não significa que você não possa ser feliz também gastando uma graninha, mas não vai entrar em desespero ou depressão pela falta dela, certo?<br />
<br />
<b>Sem condições</b><br />
<br />
Gosto de lembrar também que felicidade não é algo que alguém "mereça" ou "não mereça". Ela é uma busca de todos, e na verdade alguns até a tem, mas são tão enganados pelas propagandas do consumo que não a percebem.<br />
Também não é uma questão de "esforço", de "luta", etc... Ela está aí, dentro de você, esperando apenas que tenhas a coragem de puxar o fio que a prende no seu interior, revelando-a ao mundo.<br />
Medo de ser feliz? Eu não tenho. E você?</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-69380219211676302642015-08-08T09:16:00.001-03:002015-08-08T09:16:14.684-03:00FAÇA SEMPRE MAIS DO QUE ESPERAM, E NÃO DEIXE QUE TE HUMILHEM<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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Estava assistindo novamente a uma matéria feita por uma grande rede de TV, sobre um menino que gostava tanto de seus ídolos que os esperava todos os dias na porta de sua casa. Quando o veículo com o grupo surgia, um largo sorriso se mostrava em seu rosto e ele corria para cumprimentá-los e até imitá-los.<br />
O detalhe é que este grupo não é um conjunto musical, não são jogadores de futebol, tampouco politicos... São coletores de lixo.<br />
Com certeza já deve ter leitor aí pensando: "Nossa! Esse menino não tinha algo MELHOR para escolher como idolos não?" (e não adianta negar, muita gente com certeza tem esse pensamento).<br />
Respondo: Com certeza, não teriam, porque a criança, com seu coração puro, consegue enxergar o que há de belo no ser humano. Isso, infelizmente, está em falta neste mundo tecnológico e eivado de superficialidades.<br />
Mas quais motivos tornaram os coletores tão especiais, não só para o menino como para sua familia (ao ponto da mãe fazer para ele um uniforme igualzinho o dos servidores), para seus vizinhos e para todo um bairro (que antes não os enxergavam)? Um deles, com certeza, foi o trabalho bem feito. Não há comunidade mais limpa na cidade, o grupo é pontual no seu trabalho, e não caiu naquela de "sou funcionário efetivo, então dane-se". Ganharam visualização por não terem medo e nem vergonha de serem bons no serviço que executam. Além disso, interagem com os moradores, dão dicas de como auxiliar na manutenção da limpeza, não deixam nada pela metade.<br />
Não importa o que a gente faça, quando se faz bem feito, nossa marca fica indelevelmente fixada por estes detalhes, e a destes lixeiros ficarão para sempre, ainda que naquele bairro, e provavelmente em outros por onde eles passam.<br />
Abraham Lincoln, lenhador, filho de sapateiro, tinha uma frase bem interessante para ilustrar isso: "O homem que faz somente aquilo para o qual é pago, não merece o que ganha". E este personagem importante da história, que se tornou nada mais, nada menos que o Presidente dos Estados Unidos, sabia o que estava falando.<br />
Quando assumiu o cargo, toda a classe dominante americana (que como no Brasil acredita que só pessoas de seu meio podem "mandar no país) sofreu um choque. Imagine, um lenhador, filho de sapateiro, assumir a presidência do maior país das Américas.<br />
Conta a história que, após ser convocado pela classe politica, um senador diante das galerias lotadas fez uma pergunta irônica: "O senhor pretende administrar os Estados Unidos como se fosse uma grande sapataria? Porque o pai de Vossa Senhoria era um sapateiro, e não tem como negar, pois estou usando um sapato feito por ele!"<br />
Lincoln tranquilamente respondeu: " É bom o senhor trazer a lembrança de meu pai neste momento, pois sei que ele gostaria de estar aqui agora. Saiba, Senador, que meu pai não era um simples sapateiro. Era o melhor sapateiro dos EUA, e quem me comprova isso é o senhor, pois depois de tanto tempo que ele morreu o senhor ainda está usando um sapato feito por ele", e complementou "mas não apenas meu pai foi sapateiro, eu fui lenhador, e depois de um dia exaustivo de trabalho, ainda ia estudar direito por correspondencia, para poder ter o direito de ser presidente de vossa senhoria, como agora sou."<br />
O homem simples, olhando para a platéia que o assistia, ainda disse mais: " Orem por mim, para que eu seja tão bom presidente, quanto o meu pai foi tão bom sapateiro!".<br />
Diante dessa história, eu te pergunto: Você costuma deixar que te humilhem por conta do trabalho que faz, ou faz um serviço mal feito apenas para "cumprir ordens" e por não gostar de ser quem é?<br />
Não deixe que ninguém te rebaixe. Seja humilde, sim, mas tenha uma postura adquirida através de exemplos, para que toda vez que alguém tentar te sujar, você continue incólume, fazendo esta (ou estas) pessoa(as) perceber(em) que, na verdade, a lama está mas mãos delas.<br />
<br />
"Minha querida Alma, faça de mim, hoje e sempre, o melhor profissional que eu puder ser em minha área, e a melhor pessoa que eu possa me tornar para os que me cercam"</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-51887333277198500162015-08-05T17:56:00.002-03:002015-09-23T17:26:22.775-03:00VISUAL, AUDITIVO E CINESTÉSICO: OS PREDICADOS VERBAIS NA PNL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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Em PNL,fala-se muito que uma pessoa é do tipo "Visual", "auditiva" ou "cinestésica" (comumente simplificada para as siglas VAC). Mas, o que é isso?<br />
Trata-se da maneira principal como uma pessoa capta e repassa informações. Uns preferem trabalhar com imagens, e assim comunica o que captou (Pelo que "vejo", você não está nada bem...). Outros o fazem pelos sons (Isto que você me diz é música para meus ouvidos). Outros ainda vão nas sensações, nos gostos, nos cheiros... (Esse negócio não tá me cheirando muito bem...).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Todos nós usamos as três formas para se comunicar, mas temos um sistema dominante.<br />
E como identificar como é o sistema predominante de alguém?<br />
<a name='more'></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN581UUB92iByZWCH9geJYomIyGwzbhZ8GsyDNdng-yKUjUDmvNHP5NrNxpNrpaCNnhfSXS7UTRLrSccRTTpVkHxNfy0drsxTEQDTYdCGVjmfudKzZg6WyKZx3neWpO3x5tLM-ZzOo9Og/s1600/vac.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="303" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN581UUB92iByZWCH9geJYomIyGwzbhZ8GsyDNdng-yKUjUDmvNHP5NrNxpNrpaCNnhfSXS7UTRLrSccRTTpVkHxNfy0drsxTEQDTYdCGVjmfudKzZg6WyKZx3neWpO3x5tLM-ZzOo9Og/s320/vac.jpg" width="320" /></a></div>
Ora, uma boa maneira é fazê-la falar, e ficar atento às palavras que indicam a base sensorial da pessoa. Quando nos descreve sua experiência, ela escolhe, geralmente de um jeito inconsciente, as palavras que a representam melhor. A linguagem reflete o pensamento.<br />
Às palavras que indicam o sistema utilizado chamamos de Predicados Verbais. Ouvindo estes predicados (os verbos, os adjetivos e os advérbios), podemos saber que sistema de representação uma pessoa utiliza naquele momento (reveja as frases que pus para exemplificar cada um no segundo parágrafo).<br />
Os predicados são palavras que indicam de maneira indubitável a base sensorial utilizada. Aquele que lhe diz estar vendo claramente o que está acontecendo indica que naquele momento está formando em sua mente a experiência de maneira visual. O que alega não ter contato com você indica que ele está avaliando a experiência que possui do relacionamento com você de modo cinestésico. Quando alguém diz que você "faz ouvidos moucos", o faz de maneira auditiva.<br />
<br />
Temos aqui uma lista dos predicados mais usados. Confira-os e preste atenção nas conversas que tiver com seus amigos (ou mesmo no jeito como você se comunica...<br />
<br />
<b>VISUAL (V) </b> <br />
Ver, olhar, mostrar, perspectiva,imagem, claro, esclarecer,luminoso, sombrio, brilhante, colorido, visualizar, iluminar, vago, impreciso, nítido, brumoso, uma cena, horizonte, clarão, fotográfico<br />
<br />
<b>AUDITIVO (A)</b><br />
Ouvir, falar, dizer, escutar, perguntar, dialogar, acordo, desacordo, soar, ruído, ritmo, melodioso, musical, harmonioso, tonalidade, discortante, sinfonia, cacofonia´gritar, urrar<br />
<br />
<b>CINESTÉSICO (C)</b><br />
Sentir, tocar, em contato com, conectado, relaxado, concreto, pressão, sensível, insensível, sensitivo, delicado, sólido, firme, imobilizado, mole, ferido, ligado, caloroso, frio, tensão, duro, excitado, carregado, descarregado<br />
<br />
<b>INESPECÍFICOS</b><br />
Percebe, tenta, entende, pensa, aprende, processa, decide, motiva, considera, muda, tem em mente<br />
<br />
Os últimos predicados citados (Inespecíficos) estão na lista dos que não indicam uma base sensorial definida. Eles não são precisos no esquema apresentado. A pessoa está agindo de maneira como chamamos "digital", fria, usando palavras gerais. Mas, mesmo assim, é possível "quebrar o gelo" (isso é bem cinestésico..rsrsrs) e descobrir qual é o sistema preferencial desta pessoa com perguntas simples, que remetem a sensações: "Como você sabe isso?" ou "Como você faz para aprender isso/recordar-se etc.?".Isso permite obter a informação, pois a pessoa o informará do processo interno que utiliza. É provável que você receba respostas como: "Bem, vejo que... ou "Digo a mim mesmo que...", ou ainda "Sinto que..."<br />
<br />
<b>Sistemas mistos numa frase</b><br />
<b><br /></b>
Às vezes, você perceberá vários sistemas utilizados na mesma frase.<br />
- "Vejo bem o que me diz."<br />
- "A sua experiência não me diz nada..."<br />
Mesmo nesse caso, o sistema dominante fica facilmente referenciável. A primeira pessoa é provavelmente visual. Sua estratégia consiste em traduzir o que você diz (A) em imagem (V). É assim que suas palavras podem tomar um sentido para ela.<br />
A segunda é de dominante auditiva. Ela traduz o vivido cinestésico do parceiro em termos auditivos. É utilizando tal registro que ela dá sentido às suas palavras.<br />
<br />
<br />
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Ao saber como uma pessoa monta sua comunicação, com base em que sistema ela constrói suas experiências, podemos saber como o "acompanhar o seu mundo", entender a sua realidade e se comunicar melhor. Numa situação de tomada de decisão, por exemplo, para o visual, ver é crer; já o auditivo precisa de algo que lhe fale; o cinestésico terá necessidade de senti-lo.<br />
Se você quer vender algo, por exemplo, terá que "mostrar" ao visual que a compra vale a pena (A cor desse carro lhe agrada, senhor?). Para o auditivo, vai ter que se valer de muita capacidade de oratória ou usar um recurso com sons (Ouça o ronco desse motor!). Já para o cinestésico, o ideal é fazê-lo experimentar (Entre no carro, sinta o cheiro de carro novo, quer dar uma volta?).<br />
É por isso que a descoberta dos predicados VAC é uma das mais importantes para o campo profissional, ensinada e treinada em várias empresas pelo mundo afora.<br />
Está esperando o que? Trate de treinar!</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-55425915857914940212015-08-03T08:26:00.002-03:002015-08-04T17:04:17.184-03:00O ETERNO IÇAMI TIBA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS-X_3-kMhOUyEZLmV0PxUIDDBmZmV0J3GrP8rhinVkjHQz-qlbu0gED25WtcLgwVE7u5LypKkIRB-ziziMVnISvu1K74yIjzY8Mu-T_01mxlX4lI0zIllmOB77Xb_vYUifgnDutE4X8c/s1600/Tiba.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="368" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS-X_3-kMhOUyEZLmV0PxUIDDBmZmV0J3GrP8rhinVkjHQz-qlbu0gED25WtcLgwVE7u5LypKkIRB-ziziMVnISvu1K74yIjzY8Mu-T_01mxlX4lI0zIllmOB77Xb_vYUifgnDutE4X8c/s400/Tiba.jpg" width="400" /></a></div>
<b>Escritor faleceu neste domingo, mas seus ensinamentos ficarão para sempre à disposição de quem realmente deseja educar para o crescimento</b><br />
<br />
Algumas pessoas deveriam ser eternas... E são, com certeza! Içami Tiba é uma delas. Ele faleceu neste domingo (02/08), às 19h00, no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, com sepultamento na segunda (03/08). O corpo volta para o pó, mas o espírito deste grande psiquiatra, educador e escritor e suas grandes idéias estarão sempre vivos.<br />
Era filho de imigrantes japoneses, que vieram ao Brasil em 1936. Seus pais construíram um armazém em Tapiraí, no interior de São Paulo. Se formou em medicina pela Universidade de São Paulo, em 1968, e fez especialização em psiquiatria pelo Hospital de Clínicas, onde foi professor.<br />
Ministrou Psicodrama de Adolescentes no ‘Instituto ‘Sedes Sapientiae’, foi o primeiro presidente da ‘Federação Brasileira de Psicodrama’ (1977 a 1978) e membro diretor da ‘Associação Internacional de Psicoterapia de Grupo’ (1997 a 2006).<br />
Içami Tiba escreveu mais de 40 livros sobre educação, com destaque para a educação familiar de jovens e adolescentes, entre eles: Sexo e Adolescência (Editora Ática); Puberdade e Adolescência (Editora Ágora); Saiba Mais sobre Maconha e Jovens (Editora Ágora); 123 Respostas sobre Drogas (Editora Scipione); Adolescência, o Despertar do Sexo (Editora Gente); Seja Feliz, Meu Filho (Editora Gente); Abaixo a Irritação (Editora Gente); Anjos Caídos - Como Prevenir e Eliminar as Drogas na Vida do Adolescente (Editora Gente); Quem Ama, Educa! (Editora Gente); Homem-Cobra, Mulher-Polvo (Editora Gente) e o último: Adolescentes: Quem Ama, Educa! (pela Integrare Editora, fundada por ele em 2005).<br />
Todos estes trabalhos foram e são referência para pais, filhos, educadores, psicólogos, psiquiatras e psicopedagogos. O psiquiatra tinha uma visão considerada moderna e adequada aos dias atuais, e era reconhecido por usar uma linguagem coloquial e bem humorada.<br />
Içami Tiba deixa a mulher Maria Natércia, os filhos Natércia, André Luiz e Luciana, com os netos Kaká e Dudu.<br />
<br />
<b>Confira algumas frases do Educador, que para mim resumem bem muitas das coisas que ele nos ensinou e vai continuar ensinando, mesmo não estando fisicamente presente:</b><script async="" src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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</script><br />
"A escola é segunda chance que o individuo tem para se tornar mais saudável como ser humano. Se a educação em casa é cheia de erros de amor, a escola é a oportunidade para ele se recuperar. Mas também a escola perdeu muito de sua autoridade e se tornou, como a família, bastante permissiva e tolerante. É no caso das escolas particulares, quem paga – o pai do aluno – é o patrão. Em termos psicopedagógicos, o valor da escola é a nota. Então, aluno que tira boa nota e o pai é bom pagante, pode fazer o que quiser. Com isso a escola capacita os alunos profissionalmente, mas não os capacita para a vida. É importante ensinar respeito, pois o dinheiro não pode ficar acima do individuo".<br />
<br />
"Educação permissiva e tolerante favorece que os filhos não tenham compromissos: 'eu tenho vontade, eu posso, pois meus pais me sustentam nessa vontade'. Na adolescência ele ganha as ruas e convive com a família, então faz fora de casa o que estava acostumado a fazer em casa. Só que agora sem ajuda dos pais. Nas ruas, ele não está preocupado com responsabilidade, pois não possui esse antecedente em sua formação. O uso de drogas, por exemplo, estará regido pelo princípio da vontade".<br />
<br />
"Duas pessoas que antes diziam se amar estarem separadas não é um problema. O fato de serem mal separados, ou mal casados, ou mal viventes, sim. Isso reflete na criança, e no adulto que ela será. A pessoa que vive mal desde pequena começa a desacreditar dos relacionamentos humanos".<br />
<br />
"Uma coisa é dialogar com o filho. Outra é deixar um pedaço de gente mandar em você, que é pai, que é mãe e que deveria exercer a sua autoridade como tal"<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-75755872227952625252015-08-01T13:04:00.000-03:002015-08-04T17:08:07.078-03:00QUE VENHA A DOR!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirsERqjAG06jlQGbHLLwVJaSUuNIoeMad0K82hxdSeOzEmRNiT1JfGUpPlIvSMI8-biedV7lk-pB4BirSYdNtMksiwE0orRqhmodZUk2zDEDpyCpwZyaVJDOTNIpMCsV5PxNSsaOy5lGk/s1600/Busque+a+luz+-+dor.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirsERqjAG06jlQGbHLLwVJaSUuNIoeMad0K82hxdSeOzEmRNiT1JfGUpPlIvSMI8-biedV7lk-pB4BirSYdNtMksiwE0orRqhmodZUk2zDEDpyCpwZyaVJDOTNIpMCsV5PxNSsaOy5lGk/s400/Busque+a+luz+-+dor.jpg" width="400" /></a></div>
Eu sei, você sabe, qualquer pessoa sabe, mesmo que não admita ou pense não saber: Ninguém quer viver uma vida limitada!<br />
Só que viver ilimitadamente requer a coragem de encarar algo que, em geral, nos faz fugir. A dor, o medo, a ansiedade...<br />
Queremos emagrecer, mas não topamos muito a idéia de disciplinar nossa alimentação, exercícios físicos, as guloseimas. Queremos ficar musculosos e fortes mas "esse negócio de academia todo dia é dose pra leão". Queremos ter saúde, mas abrir mão de prazeres que nos são trazidos por coisas que na verdade são nocivas é "pedir pra sofrer".<br />
E então, nós, que não queremos ser limitados, ficamos assim, naquela de "nem vai, nem volta".<br />
Porém, todos os seres vivos, humano, irracionais, insetos, não importa, possuem algo em seu interior que os impele a ir para frente, a buscar o melhor, a viver. Essa força, esse poder que nos movimenta, tem muitos nomes, alguns de fácil entendimento, outros um pouco esquisitos: "Poder Interior", "Força Propulsora", "Energia de Deus", "Sede de Crescimento"... No sul de Minas Gerais, o povão dá a isso simplesmente o nome de "Ardência". Em São Paulo e no Rio, "Sangue nos Olhos". E por aí vai... O nome é o que menos importa na verdade, mas o que isso produz, sim.<br />
Fato é que é esse poder, essa energia, que nos impele a sempre buscar o melhor, a sempre crescer, a não desejar ficar parado fazendo o mesmo do mesmo. Se deixarmos a força contrária, o Comodismo, tomar conta e nos prender no "lugar-comum", na "zona de conforto", podemos até nos sentir bem por evitar mudanças que nos trarão certas angústias, mas também estaremos gerando uma sensação de que falta algo, de que não estamos completos.<br />
A dureza é que ao nos entregarmos a isso, acabamos também impedindo o crescimento de quase tudo que nos cerca. Mesmo porque somos seres holísticos, e nossas atitudes interferem diretamente no desenvolvimento do sistema em que vivemos. Quer um exemplo bem simples? Pense se você tem um negócio, com empregados ou colaboradores que são dinâmicos, que gostam de buscar novos horizontes, que pensam sempre à frente (e por isso você os contratou), mas que ficam presos em suas idéias simplesmente porque você "prefere agir com os pés no chão" (na verdade, prendê-los numa placa de concreto)? Sem falar nos vários outros setores de sua vida (e de outras pessoas) que não terão avanços apenas porque você, uma peça importante de toda essa engranagem, resolveu "travar".<br />
Existe uma forma de acabar com isso? Claro que existe. E ela consiste em fazer o caminho totalmente contrário ao que costumamos seguir.<br />
<br />
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<br />
<b>DESEJAR A DOR</b><br />
<br />
Quando falamos em abrir novos caminhos, criar espaço, crescer, se reinventar, uma palavra nos vem logo à mente: A dor!<br />
Usamos este termo para designar qualquer incômodo proveniente do desejo de mudança. A ansiedade, a angústia, o medo, a dor física, a dor psicológica para se adaptar a uma nova realidade... E não há dúvida que quando se fala em dor, a tendência de qualquer ser humano ou animal é lutar ou fugir. Acredite: fugir, quase sempre, é a alternativa escolhida. Lutamos, geralmente, só quando não temos outra opção senão o enfrentamento, quando não há mais nenhuma outra alternativa.<br />
Realmente, temos a dor como algo a ser evitado, como algo ruim... Como é mal interpretada a pobrezinha! Ela é nossa amiga!<br />
Se você não sente dor, não sabe se tem algum problema. Quando ela pára, é porque o problema foi resolvido. Ela nos avisa de que algo ainda precisa ser terminado a contento, de que está faltando elementos que possam te trazer bem estar. No corpo, ela avisa de uma fratura, de um corte não curado, de uma inflamação. Nos fazem ir em busca de ajuda, de remédios, de cura! Pense nas pessoas que tem hanseníase: por não sentirem dor nos pontos afetados, não percebem, por exemplo, que estão se queimando, e sofrem lesões gravíssimas.<br />
É por isso que, antes de "enfrentar" a dor, uma característica das pessoas de sucesso e que podemos aprender a desenvolver é o de "desejar" a dor.<br />
Já tem gente ficando preocupada ai, mas, calma! Não estou falando em desenvolver um prazer pela dor. Não estou pedindo para ninguém se tornar um masoquista de carteirinha. Estou dizendo, sim, que podemos desejar a dor que leva ao crescimento, à mudança, a transformações positivas.<br />
<br />
<b>DOR E SUCESSO</b><br />
<br />
Já parou pra pensar nas coisas que gostamos e que para tê-las ou senti-las precisamos enfrentar um certo grau de dificuldade? Uma casa limpa (se você não tem empregada) depende de algumas horas de esforço, mas o cheirinho da limpeza compensa tudo. Ficar na frente do palco de nosso artista preferido requer perder horas diante do local do show, enfrentar fila, empurra-empurra...<br />
Num grau um pouco diferente, pense nas pessoas que hoje são reconhecidas em diversas áreas profissionais. Um fotógrafo que quer conseguir boas fotos da lua ou das estrelas encara horas de frio, sono, escuridão em locais ermos e às vezes perigosos... Um repórter da área policial enfrenta o medo diversas vezes para levar aquele "furo" para seu órgão de informação (acredite, eu tenho). Um cantor que hoje é famoso encarou a estrada dormindo em ônibus, ouvindo vaias, indo aos rincões mais profundos do país, passando fome, enfrentando públicos hostis... Um pintor que resolve investir na própria carreira pode passar anos na maior pindaíba até criar uma obra que de repente "estoure".... Quantas vezes o montanhista arriscou a vida apenas pelo prazer de chegar ao ponto mais alto de um pico?<br />
O melhor atacante faz questão de encarar os zagueiros mais fortes, mesmo sabendo que vai levar pancada, e só chegou ao topo porque treinou esse enfrentamento com os zagueiros do seu time. O melhor lutador sabe que vai sangrar, e já apanhou muito na preparação para as suas lutas. O fisiculturista mais bem delineado chega a gritar quando levanta os pesos cada vez maiores (desde que não seja daqueles que preferem uma injeçãozinha e depois sofrer terrivelmente com vários problemas de saúde). O escritor mais badalado passa dias e meses na solidão, criando, sonhando...<br />
Estas pessoas não estão encarando a dor por sentirem prazer nela, mas pelo prazer que sentirão DEPOIS dela. Ela se torna desejável, exatamente porque se sabe que não há outra forma de chegar onde se quer chegar, e se houvesse, todo mundo chegaria e ninguém seria diferenciado.<br />
<br />
<br />
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<b>INVERSÃO</b><br />
<br />
Ao invés de procurar, de desejar a dor como forma de saber que estamos no caminho certo, em geral fazemos o contrário. Buscamos o prazer, mesmo sabendo que depois teremos que encarar a dor proveniente deste.<br />
O que falar das pessoas que não resistem a uma boa bebida, e depois passa a semana reclamando do estômago, da cabeça, do mal estar? Ou de quem não resiste a um bom bolo de chocolate, para depois se sentir culpado porque "nunca consegue emagrecer"? Ou dos que respondem de forma violenta a provocações, "descarregam sua raiva" (sim, isso dá prazer), para depois se sentir um animal acuado, preso pelo arrependimento, pagando as consequêncis negativas ou caçado pela policia?<br />
As pessoas fazem o que desejam, para fugir da dor, e depois pagam com uma dor ainda maior e mais demorada (como quem tem medo da agulhada da anestesia do dentista, e por conta disso aguenta o sofrimento de um dente inflamado por meses)...<br />
O que proponho aqui é que façamos o caminho oposto: que ao invés de fugir da dor, peçamos que ela venha, para chegar onde queremos. Não a gratificação imediata, mas o prêmio por um esforço que valha a pena. Se analisarmos bem, prazeres imediatos nos cobram preços altíssimos. Dores imediatas nos dão recompensas valiosas.<br />
<br />
<b>UMA BOA FERRAMENTA</b><br />
<br />
Phil Stutz e Barry Mitchels, autores do livro "O método" (Editora Fontanar), apresentam uma técnica interessante (que eles chamam de ferramenta) para quem precisa aprender a aceitar e até querer a dor como elemento comprobatório de que vale a pena alcançar um determinado objetivo. O nome é bem sugestivo: A Inversão do Desejo.<br />
Consiste exatamente em "desejar a dor", e não "desejar fugir da dor", quando o que se quer está do "outro lado" dela. Começa com visualizações diárias do que se deseja, e dos obstáculos que se terá que enfrentar, literalmente "pedindo" para que eles venham. Estas dificuldades se transformam em energia propulsora para o sucesso.<br />
Esteja onde você estiver, pare um pouquinho depois de ler como funciona, e experimente! Só é preciso dar o primeiro passo para que o resto aconteça naturalmente...<br />
<br />
<i><u>QUE VENHA A DOR</u></i><br />
<i><u><br /></u></i>
<i>- Imagine que uma situação ou sensação que você deseja está bem à sua frente, a uma distância curta. Não importa o que seja (a alegria por um aumento de salário, lucros com um novo negócio, um emprego novo, o amor da mulher da sua vida, a leveza após pedir perdão a alguém que você ama mas aprontou algo sério, olhar-se no espelho e perceber que seu corpo está do jeito que você queria...)... O seu objetivo está ali, bem delineado com alguma cena que você vê, ouve e sente...</i><br />
<i>- Agora veja uma nuvem surgindo entre você e seu objetivo (pode ser uma nuvem, uma placa, um parede...). Nela estão todos os obstáculos que você terá que enfrentar. Sensações físicas, psicológicas, dor, medo, ansiedade, angustia... O patrão pode te olhar de um jeito que você não goste. Novos clientes podem te dar um não. A pessoa que você magoou pode te maltratar, não querer te perdoar... Mas você sabe que depois que passar por esse obstáculo vai se sentir bem, feliz, que chegou ao seu objetivo, que pode olhar para trás e dizer: eu venci!</i><br />
<i><br /></i>
<i>EU AMO A DOR</i><br />
<i><br /></i>
<i>- Caminhe em direção à nuvem, gritando em sua mente: EU AMO A DOR! Entre na nuvem, force mesmo a passagem em sua visualização. Sinta o frio, o aperto, mas ao mesmo tempo perceba: Ela está te movendo para o outro lado!</i><br />
<i><br /></i>
<i>A DOR ME LIBERTA</i><br />
<i><br /></i>
<i>- Agora imagine que todas estas sensações são como energia que vai tomando conta do seu entorno, e fazendo com que você seja literalmente "cuspido" pela nuvem para o outro lado! Sinta o alivio de ter saído do aperto, a alegria de ter passado pelo túnel e chegado até onde queria! Veja-se em um ambiente de pura luz e curta a gostosa sensação que isso lhe dá.</i><br />
<br />
Os primeiros passos são feitos com a sua vontade. Mas o final, é a energia gerada que te faz ir à frente, o poder interior da Força Propulsora que te movimenta.<br />
A dica: Pense no que de pior pode acontecer em sua visualização. Costumo dizer que quando a gente se prepara para o pior, fazemos o melhor em situações que nem são tão graves. Se no seu treino mental você consegue dominar o pior (o publico te vaia, o patrão resolve te demitir, o seu produto recebe criticas fortes), no enfrentamento real as coisas não serão mais assustadoras pra você.<br />
Repita estes passos várias vezes, até fazê-lo de forma rápida, transformando toda a dor em energia para ir frente. Quando se sentir assim, totalmente energizado, está pronto!<br />
Pra não esquecer de cada passo, lembre-se das frases título de cada uma: Que venha a dor! Eu amo a dor! A dor me liberta!<br />
<br />
Que tal começar agora? Boa jornada!<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-64043053686561335802015-05-11T09:50:00.000-03:002015-05-11T09:50:00.901-03:00O BAMBU E A AVE<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17.5636348724365px;">Acho perfeita a sincronia entre o bambu e o pássaro... O primeiro é tão flexivel que dobra mas não quebra, e ainda pode virar um chicote se não suportar o peso. O segundo não tem medo de escolher os pontos mais altos e mais frágeis para fazer seu pouso, porque confia nas próprias asas. E como dançam bonito quando estão juntos... </span><br />
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17.5636348724365px;">Quando você é bambu? Quando você é ave? Que tipo de dança é o seu relacionamento?</span><br />
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17.5636348724365px;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxOrdIEnwR-XW9uNEAm0LLArJjlhoiabE8215XZpGa-dRr3foeekumIy-G13pvhRoqSW30wu6uNpDkAwZPuTnJRkqPIdIbdbTkwmr5EzLEU3-Kn-QBYEkM1WmYgPmHShyhfyzO7z8B4kI/s1600/DSCF1423.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxOrdIEnwR-XW9uNEAm0LLArJjlhoiabE8215XZpGa-dRr3foeekumIy-G13pvhRoqSW30wu6uNpDkAwZPuTnJRkqPIdIbdbTkwmr5EzLEU3-Kn-QBYEkM1WmYgPmHShyhfyzO7z8B4kI/s640/DSCF1423.JPG" width="640" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17.5636348724365px;"><br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-42898387836091377662015-05-02T10:27:00.000-03:002015-05-02T11:24:45.478-03:00CURTA-DICA 1: BONS MOMENTOS NÃO CUSTAM NADAJamais inveje quem aproveita o tempo livre, especialmente num feriadão, para fazer longas viagens, conhecer lugares fantásticos, até fora do país, ou fazer coisas que o dinheiro pode comprar, mas nem sempre vão trazer a paz que você precisa... Você também pode fazer muitas coisas, e sem gastar quase nada, ou nada absolutamente.<br />
<div>
Tem um graninha pra sair? Saia com segurança, vá de ônibus para a cidade mais bonita que houver perto de você. </div>
<div>
Não tem grana, mas tem uma bike? Pegue-a e escolha sua rota, que pode ser na zona urbana ou na zona rural. Sempre há um ponto onde você possa parar e curtir a paisagem. </div>
<div>
Não tem bike? Caminhe! Pegue uma mochila, coloque água e alguns lanches, e não pense duas vezes antes de trancar a porta de casa e partir para uma nova aventura.</div>
<div>
Ah.. você não quer sair de ônibus, pedalar, ou caminhar, mas mesmo assim quer sair do lugar comum? Ora, então, medite! Viaje para dentro de si!</div>
<div>
Acha difícil? Então aqui vai a curta-dica: Apenas preste muita atenção à sua respiração, feche os olhos... e solte-se! O resto virá por acréscimo...</div>
<div>
E, o melhor, você não vai gastar um tostão com isso.</div>
<div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWEnlTt_gEYrF0V9wUYYH4NxdlyHey3gc7d2kXa5TjhkPJcxiOKiM9EFKGpwzk3TxhEa73ijS70L_2PAtQ1CEPGdy8aynt0d_DwzNp9pUQ-UoSmSP73q_W0k_bCeVkw33Qitv4A368tsw/s1600/329-DSCF0591.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWEnlTt_gEYrF0V9wUYYH4NxdlyHey3gc7d2kXa5TjhkPJcxiOKiM9EFKGpwzk3TxhEa73ijS70L_2PAtQ1CEPGdy8aynt0d_DwzNp9pUQ-UoSmSP73q_W0k_bCeVkw33Qitv4A368tsw/s1600/329-DSCF0591.JPG" height="480" width="640" /></a></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-3999966532592500572015-05-01T15:57:00.002-03:002015-05-01T16:21:19.783-03:00VOCÊ GOSTA DO SEU TRABALHO? <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeCWhBw_bXgYcrxu_Qe8ISOYyi6HR_WAt9_mZ84sAhTkHxnQwrkF16BvBDDivhw_hmE2FGmsECHuCQOwflnHvZDxqpUz3YB2qnuEkiPAr5K7hRXpSrmAYIO8a7rtKjvtLnPISisNpmASU/s1600/000001.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeCWhBw_bXgYcrxu_Qe8ISOYyi6HR_WAt9_mZ84sAhTkHxnQwrkF16BvBDDivhw_hmE2FGmsECHuCQOwflnHvZDxqpUz3YB2qnuEkiPAr5K7hRXpSrmAYIO8a7rtKjvtLnPISisNpmASU/s1600/000001.jpg" height="257" width="400" /></a></div>
Hoje, 1º de Maio, Dia do Trabalho, me peguei rememorando alguns momentos da minha infância, quando eu já comecei a literamente sonhar com o que eu faria na vida, qual seria a minha contribuição com o mundo, qual seria o meu trabalho. Tão gostoso perceber que, independente da grana que eu ganhe ou das dificuldades que enfrente, estou fazendo exatamente o que sempre quis fazer. E você? Faz o que gosta?<br />
<br />
No mundo massificado e capitalista em que vivemos, não é nada dificil encontrar pessoas que encontram no trabalho apenas um jeito de ganharem dinheiro, ou mesmo de sobreviverem. Outras entram em concursos públicos, não pela importância da função que irão desempenhar, mas porque querem garantia de estabilidade... e temos os que chamo de "escravos modernos", que se sujeitam a trabalhos que detestam apenas porque não conseguem outro, mesmo tendo plena possibilidade de serem diferentes. O difícil é encontrar, em qualquer um destes grupos, alguém que seja, realmente, Feliz!<br />
<br />
Felicidade no que faz não está ligado à competência, à capacidade ou ao salário percebido. Vejo advogados considerados de grande sucesso (financeiro), investindo em várias áreas e ficando cada vez mais ricos, mas que não conseguem lidar com a própria vida, com a familia, com os amigos. E outros que acabaram de começar suas carreiras e se preocupam com os seus clientes, mostram a alegria de defender o Direito, irradiam simpatia pelos corredores de qualquer Fórum. Isso vale para Juízes, Delegados, Policiais... é fácil descobrir quem está em cada uma destas funções porque nasceram para isso ou apenas as encararam como uma boa forma de ter "autoridade", "um bom salário" ou "estabilidade no emprego".<br />
<br />
O que dizer de médicos que se levantam de madrugada para salvar a vida de um desconhecido que sequer pode lhe pagar, e de outros que não admitem serem tirados do cafézinho da tarde para atender a uma emergência?<br />
<br />
E os tantos professores que passam praticamente 24 horas dedicados ao Ensino, mesmo diante da muitas dificuldades, falta de reconhecimento e a pouca vergonha dos governos, que simplesmente entendem "Educação" apenas como bandeira de campanhas políticas? Pois é, enquanto isso, temos os que fizeram faculdade apenas porque "acharam que seria mais fácil", e hoje não tem coragem de procurar a sua verdadeira vocação, preferindo tentar adequar o mundo escolar às suas frustrações.<br />
Não vou dizer que alguém nasceu com vontade de ser lixeiro, gari, servente de pedreiro ou algo parecido, mas sei de muitos que conseguiram ver nestas funções uma maneira de servir ao mundo, e o sorriso de cada um deles encanta a quem esteja atento, que os saiba enxergar.<br />
<br />
Enxergar... aliás, é esta uma de minhas funções. Ver as pessoas, o que elas fazem, de certo ou errado, registrar, escrever, mostrar, contar suas histórias. E como sou feliz por ter conseguido, após muita luta, desconfianças, risos até mesmo de familiares ("Pobre nasceu pra encarar o trabalho duro, na roça ou na indústria, ser empregado, e você quer viver da escrita e da fotografia? kkkk") e preconceitos.<br />
<br />
Mas, como eu, existem muitos que gostam do que fazem? Será que encontramos pessoas que se dedicam ao que sempre sonharam fazer, ou pelo menos tiveram a coragem de mudar seus rumos para entrar neste caminho?<br />
<br />
Garanto que sim. São aquelas que abandonaram um emprego rentável mas gerador de infelicidade e resolveram criar seu próprio negócio, ganhando menos mas tendo mais liberdade, mais amigos, mais qualidade de vida, e ainda com o gosto de dizer para si mesmo(a): "Eu fiz isso". Isso independe do reconhecimento da sociedade, da fama que alcançam, da quantidade de "likes" que seus posts ganham no facebook. O trabalho é compensador pelo valor que tem internamente em quem o faz.<br />
<br />
Há empresários, quimicos, advogados, médicos ou policiais que largam tudo para se dedicar às terapias alternativas, a cuidar de animais, a se dedicar em trabalhos voluntários, a ensinar música, a proteger crianças, a virarem artistas.<br />
<br />
Da mesma forma, temos aqueles que jamais abririam mão das profissões em que iniciaram suas vidas, exatamente porque já desde o começo estas eram as suas grandes atrações. Mesmo que estes trabalhos já sejam considerados em extinção. Conheço um alfaiate que teve a chance de criar uma fábrica de costura em série. Ele o fez, mas antes deu aulas aos seus empregados sobre a arte da alfaitaria, e sua empresa só produz roupas sob medida para homens. Os produtos em série servem apenas para garantir as festas de fim de ano...rsrs.<br />
<br />
Poderia citar muitos outros casos, mas vou parar por aqui, mesmo porque minha intenção é apenas prestar minha homenagem, neste Dia do Trabalhador, àqueles que se dedicam ao que gostam, ou que ainda não desistiram de chegar lá, buscando energia onde ela muitas vezes nem existe para manter os seus sonhos. E obrigado a todos os batalhadores deste mundo, que amando ou não o seu trabalho, são as matérias-primas do meu.<br />
<br />
Aos que gostam do que fazem, parabéns! Mesmo assim, saibam que sempre há formas e mais formas de aumentar esse amor. Aos que não gostam, vai a dica: Mude! Como? Dê o primeiro passo: Admita a si mesmo(a) que não gosta do que faz, e quer fazer algo diferente. A partir daí, com certeza, surgirão os sinais do Universo que indicam que caminhos tomar. Afinal, o Universo sempre conspira ao seu favor, e se você diz pra si mesmo, sinceramente, que quer seguir a sua vocação, independente de qual seja, você vai chegar lá.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-48470738225097952052015-03-30T11:47:00.000-03:002015-03-30T11:50:06.494-03:00METÁFORAS DA NATUREZA IÀs vezes, o Universo nos dá mensagens maravihosas, sem que seja preciso usar uma só palavra. Basta que estejamos atentos, com os olhos bem abertos, com os ouvidos preparados, e com o coração despojado.<br />
Lá estava eu reclamando da vida, por conta dos diversas pancadas que estava levando por todos os lados, como uma planta frágil sendo castigada pela tempestade, quando vi uma bela roseira, com flores já bem formadas, sendo atingida pela chuva forte... E notei que apesar da força da tempestade, as flores não se desfizeram, e mesmo que isso tivesse ocorrido, novos botões já estavam em formação, e agradecendo pela água que estavam recebendo.<br />
E eu, que há muito tempo nem postava neste blog porque estava me achando fraco e sem capacidade para resistir às intempéries, resolvi retomá-lo, com a imagem que captei.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ50zAHgnj8vRA-CT_fm0T-pAFMj7__1VG48AreuCOJmVDceYTvdWIqVqKGtJUHeVABArBYYbv7mOVt6je47ztWJIbNOzorsE_dS3ZdP6NzdFTi-RwcNkvjThA5lSE1sdIBooDwUM_Hf0/s1600/8.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ50zAHgnj8vRA-CT_fm0T-pAFMj7__1VG48AreuCOJmVDceYTvdWIqVqKGtJUHeVABArBYYbv7mOVt6je47ztWJIbNOzorsE_dS3ZdP6NzdFTi-RwcNkvjThA5lSE1sdIBooDwUM_Hf0/s1600/8.jpg" height="516" width="640" /></a></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-79498210833217145822014-09-27T21:20:00.001-03:002014-09-27T21:31:20.048-03:00TOMBOS QUE A VIDA DÁ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6wlLoIRWP8FgSOMBhXVspUZG47P_0_VBEMemvkDbqFuCCE9waVtKnJ6AEIniaXD3OeZJhJRlfrR5J079cJfr2Mwemg1H2Y5i0USAS7SD0reE7y1Vmexh8uZD3ZhXJOfV1GYsbxqyrHkU/s1600/a+-+tombo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6wlLoIRWP8FgSOMBhXVspUZG47P_0_VBEMemvkDbqFuCCE9waVtKnJ6AEIniaXD3OeZJhJRlfrR5J079cJfr2Mwemg1H2Y5i0USAS7SD0reE7y1Vmexh8uZD3ZhXJOfV1GYsbxqyrHkU/s1600/a+-+tombo.jpg" height="268" width="400" /></a></div>
Hoje levei um tombo daqueles no banheiro... Acho que não existe coisa mais humilhante e que nos faz ficar com a sensação de impotência do que isso. Você escorrega, tenta achar algo em que segurar, mas tudo o que faz é ir ao piso, trazendo o que suas mãos encontrarem pelo caminho.<br />
Eu poderia apenas dizer pra mim mesmo: "Que merda! Como deixei isso acontecer?". Ou pensar que isso é algo normal (afinal, atire a primeira pedra quem nunca passou por algo semelhante).<br />
Mas, no ato de tentar me levantar, foi outro o pensamento que me passou pela cabeça... O de que essa queda foi, nada mais, nada menos, que um reflexo de um momento que estou vivendo agora.<br />
A vida nos dá muitos tombos, e boa parte deles se dá quando a gente se sente mais confiante de que nada irá nos derrubar. É um "grande negócio" que de repente não rende o que esperávamos. É um desejo que não se realiza. É aquele "palpite" que não vira acerto... E aquele sonho que vira pesadelo. Muitas vezes, isso ocorre quando a gente acha que encontrou a pessoa "certa", que a vida começou a lhe sorrir, que nada irá tirar a sua felicidade.<br />
Mas as coisas não funcionam bem assim, porque envolvem outras pessoas, e pessoas... ah, estas são imprevisíveis. Elas podem te prometer o mundo, e te dar o inferno. Elas podem se mostrar fortes, e serem frágeis. Elas podem querer ser doces, mas se tornam cruéis. Elas podem parecer ter um coração de anjo, mas agir como se estes fossem de pedra. E aí vem as frustrações, as decepções... E nenhum de nós tem controle sobre isso.<br />
A questão é que, nestas horas, nos sentimos como o cara que cai no banheiro: Inútil, fraco, idiota, impotente... Nos perguntamos: "Como é que eu caí nessa?".<br />
Legal é quando a queda nos acorda! Nos mostra que estamos nos entregando à dor, mas sem reagir (há quem caia no banheiro e fique esperando a ambulância sem nunca chamá-la), mas que o melhor é se levantar, acordar, suportar os ferimentos e tratar de curá-los.<br />
Nem sempre é fácil... Às vezes, passamos tempo demais xingando o sabão (que nós mesmos jogamos no chão), ou culpando-nos pela "burrice" de fazer um movimento em falso. E deixamos passar o tempo, e as oportunidades de fazer diferente, de buscar outros caminhos e, principalmente, de aprender com o acidente sofrido.<br />
Não importa o quanto esteja dolorido... Trate de lutar e seguir adiante, ao invés de se lamentar! Afinal, tombos da vida acontecerão sempre, mas é a sua maneira de reagir a eles que podem te fazer dar um passo adiante ou travar para todo o sempre. E eu quero movimento!Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-50255138140153141852014-09-11T19:45:00.002-03:002014-09-11T19:47:15.903-03:00DEPRESSÃO, TRANSTORNO BIPOLAR... ENTENDA!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLWOyRAH9zWnaYKt6AIe94Xt7DuIg5z7unD0-GB5y9-bXk84-cXoyFlBafFgwxlI2b4DOvC-cfZbhNOkeu9Y52eADYuoFK51YXdfm64uIEySA6gkGkAJATOwf7JIvBJb1hGZ3-VMG6jsc/s1600/DSCF1635+001.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLWOyRAH9zWnaYKt6AIe94Xt7DuIg5z7unD0-GB5y9-bXk84-cXoyFlBafFgwxlI2b4DOvC-cfZbhNOkeu9Y52eADYuoFK51YXdfm64uIEySA6gkGkAJATOwf7JIvBJb1hGZ3-VMG6jsc/s1600/DSCF1635+001.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
Muita gente se confunde quando fala de depressão e do Transtorno Bipolar. Por isso, é sempre bom explicar o que acontece com quem (como eu) sofre deste segundo problema. Até hoje, não encontrei texto mais completo sobre transtornos de humor que o publicado no site da <a href="http://www.abrata.org.br/" target="_blank">ABRATA - Associação Brasileira de Transtornos Afetivos - </a>que abrange exatamente deste tema. Compartilho com cada um de vocês aqui...<br />
<br />
O QUE SÃO TRANSTORNOS DO HUMOR?<br />
<br />
É uma doença que se caracteriza pela alternância de humor: ora ocorrem episódios de euforia (mania), ora de depressão, com períodos intercalados de normalidade. Com o passar dos anos os episódios repetem-se com intervalos menores, havendo variações e existindo até casos em que a pessoa tem apenas um episódio de mania ou depressão durante a vida. Apesar de o Transtorno Bipolar do Humor nem sempre ser facilmente identificado, existem evidências de que fatores genéticos possam influenciar o aparecimento da doença.<br />
Muitas vezes o paciente não percebe que tem esta enfermidade, e é necessário que familiares e amigos estejam bem informados, e saibam reconhecer alguns dos seus sintomas para poderem encaminhá-lo a um tratamento adequado A pessoa com Transtorno Bipolar do Humor pode apresentar grandes oscilações no seu estado de humor, atrapalhando muito o andamento de sua vida no trabalho, nas relações afetivas e familiares.<br />
<br />
A EUFORIA<br />
<br />
(Ou mania) É um estado de exaltação do humor, com aumento de energia, sem qualquer relação com o momento que o indivíduo está vivendo. Nesse período do transtorno bipolar, o paciente não está deprimido nem alegre por motivo especial, mas apresenta humor eufórico ou irritável. Em geral, a mudança do comportamento na euforia é súbita, mas o indivíduo não percebe sua alteração ou a atribui a algum fator do momento. O senso crítico e a capacidade de avaliação objetiva das situações ficam prejudicados ou ausentes.<br />
<br />
(Este texto foi produzido pelos pacientes da ABRATA - Associação Brasileira de Transtornos Afetivos - sob supervisão do Conselho Científico)<br />
<br />
QUE TIPOS DE TRANSTORNOS DO HUMOR EXISTEM?<br />
<br />
Os transtornos do humor podem ter freqüência, gravidade e duração variáveis. Portanto, a depressão pode ser única ou recorrente (repetir-se várias vezes), de intensidade leve, moderada ou grave e durar semanas, meses ou anos. Se os sintomas persistirem por anos são chamadas de crônicas. Se for leve ou moderada, a pessoa ainda consegue realizar suas atividades, com esforço, algo impossível se ela for grave. A maioria das pessoas que sofre de depressão não acha que está doente porque não está gravemente deprimida, ou seja, incapacitada, desesperada ou angustiada. A distimia é um tipo de transtorno do humor com sintomas depressivos mais leves que da depressão, porém duradouros e oscilantes, em que predominam irritabilidade e mau-humor.<br />
<br />
Freqüentemente é confundida com a personalidade da pessoa e costuma evoluir para depressão. Basta uma única fase de hipomania ou mania, precedida ou não de qualquer tipo de depressão acima mencionado, para diagnosticar transtorno do humor bipolar. Depois da primeira (hipo)mania geralmente alternam-se depressões e euforias de intensidade variável.<br />
<br />
Existem 4 tipos de transtorno bipolar. Se houve pelo menos um período de mania ou estado misto é bipolar tipo I; quando só aconteceram hipomanias - crises de euforia mais leves que mania - bipolar tipo II. O estado misto caracteriza-se pela superposição ou alternância num mesmo dia de sintomas depressivos e eufóricos importantes. Na ciclotimia se alternam durante anos sintomas de depressão e de euforia ainda mais leves, que duram apenas alguns dias. Pode ser confundida com um jeito de ser "instável", "cheio de altos e baixos" e freqüentemente antecede sintomas depressivos e eufóricos mais graves.<br />
<br />
Se a depressão, a mania ou o estado misto estiverem acompanhados de alucinações (sentir, ver ou ouvir algo que não existe) ou delírios (pensar algo irreal, como achar-se culpado de coisas que não fez, que está sendo perseguido, que possui poderes especiais, etc. ) trata-se do sub-tipo psicótico.<br />
<br />
O transtorno do humor bipolar também pode ser chamado de transtorno afetivo bipolar ou doença maníaco-depressiva.<br />
<br />
COMO TRATAR ALGUÉM COM TRANSTORNO BIPOLAR?<br />
<br />
O aparecimento do transtorno bipolar se deve a uma combinação de fatores, em que aspectos biopsicosociais desempenham papel importante no desencadeamento da doença. Assim sendo, tratamentos medicamentosos, orientação sobre a doença e psicológicos estão indicados. O segredo está no encontro da combinação ideal para cada paciente.<br />
<br />
ORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL<br />
<br />
Se o remédio não for tomado, de nada adianta receitá-lo. Para aumentar o sucesso do tratamento é preciso esclarecer o paciente e familiares sobre os sintomas da doença, suas causas, como ela pode seguir durante a vida da pessoa, quais os riscos, que atitudes tomar durante a depressão e na mania, como se preparar para as recorrências e assim por diante. Alguns aspectos são fundamentais. Em primeiro lugar, estará sendo tratado o diagnóstico de transtorno bipolar, não apenas sintomas depressivos ou eufóricos. Levando em consideração que a doença é para a vida toda, podendo hibernar por meses ou anos, o tratamento deve ser planejado para atender as necessidades a curto, médio e longo prazos.<br />
<br />
Na orientação acerca da doença também deve ser abordado o preconceito. Resolver dúvidas ajuda a diminuí-lo, mas só o tempo poderá eliminá-lo de vez. Infelizmente pacientes e famílias sofrem durante anos acumulando ressentimentos, queda do poder aquisitivo, atraso na formação, antes da aceitação do diagnóstico e do tratamento.<br />
<br />
Outra questão a ser aprendida é como lidar com uma nova crise. Cuidar da decepção, da frustração, da desesperança e além disso prevenir conseqüências prejudiciais são fundamentais na recuperação.<br />
<br />
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO<br />
<br />
Existem vários tipos de substâncias usadas no tratamento do transtorno bipolar, dependendo do estado em que o paciente se encontra: estabilizadores do humor, antidepressivos, antipsicóticos e tranqüilizantes. Para tratar uma crise de depressão pode ser necessário o uso de antidepressivos, se os estabilizadores do humor não forem suficientemente eficazes; numa (hipo)mania apenas estabilizadores do humor podem resolver ou se adiciona antipsicóticos e tranqüilizantes. Estes são os tratamentos de fase aguda.<br />
<br />
Quando a pessoa já teve pelo menos 3 crises ou uma muito séria e tem o diagnóstico de transtorno bipolar do humor, é aconselhável não adiar o tratamento de manutenção, para evitar ou reduzir a gravidade de novos períodos de doença. Os estabilizadores do humor podem bastar para controlar uma (hipo)mania ou estado misto, mas são os remédios ideais para o tratamento de manutenção ou preventivo de novos episódios do transtorno bipolar.<br />
<br />
É importante lembrar que mesmo a curto prazo, o efeito dos medicamentos na depressão, na (hipo)mania ou no estado misto leva pelo menos duas a quatro semanas para ser significativo. A melhora completa pode levar alguns meses e depois disso é necessário manter as medicações usadas na fase aguda da doença por mais algumas semanas ou meses, dependendo da gravidade. Depois de melhorar por completo, não apenas parcialmente, o paciente segue para a fase de manutenção.<br />
<br />
Nesta fase normalmente a pessoa se sente bem e corre o risco de descuidar do rigor no tratamento medicamentoso. Da mesma maneira como acontece na hipertensão arterial ou no diabetes, a pessoa se sente bem por estar tomando remédios. Ela não pode parar sem o consentimento do médico achando que está curada.<br />
<br />
Felizmente dispomos hoje em dia de vários remédios que podem controlar o transtorno bipolar do humor, de tal modo que se a pessoa não puder tomar algum deles ou não se beneficiar o suficiente, é possível trocá-los ou fazer combinações entre eles. Serão mencionados somente os disponíveis no Brasil.<br />
<br />
Estabilizadores do humor são os remédios mais importantes e devem ser usados a partir do diagnóstico de transtorno bipolar. Controlam o processo de ciclagem de um episódio a outro, reduzindo a quantidade de depressões e (hipo)manias e a gravidade delas. Eles variam entre si no efeito antidepressivo e antimaníaco. Os mais estudados e bem conhecidos são o carbonato de lítio, a carbamazepina e o ácido valpróico. Com exceção do lítio, todos eles são também usados como anticonvulsivantes (remédios para tratar epilepsia).<br />
<br />
- lítio (Carbolitium“, Litiocar, Carbolim)<br />
<br />
- carbamazepina (Tegretol“)<br />
<br />
- oxcarbazepina (Trileptal“)<br />
<br />
- ácido valpróico (Depakene“)<br />
<br />
- lamotrigina (Lamictal“)<br />
<br />
- gabapentina (Neurontin“)<br />
<br />
- topiramato (Topamax“)<br />
<br />
Antidepressivos são o tratamento indicado para as depressões. No paciente com transtorno do humor bipolar o médico primeiro introduz o estabilizador do humor e se não melhorar associa um antidepressivo. Esta cautela reduz o risco de ciclagem para euforia, que os antidepressivos podem desencadear. Se isso acontecer, demorará mais para controlar a doença a longo prazo.<br />
<br />
- tricíclicos e heterocíclicos<br />
<br />
- por exemplo, Tofranil“, Anafranil“, Tryptanol“, Pamelor“, Ludiomil“.<br />
<br />
- inibidores da monoaminoxidase (IMAOs):<br />
<br />
- por exemplo, Parnate“, Stelapar“, Aurorix“.<br />
<br />
- inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS)<br />
<br />
- por exemplo, Prozac“, Cipramil“, Aropax“, Zoloft“, Luvox“.<br />
<br />
- novos antidepressivos<br />
<br />
- por exemplo, Efexor“, Remeron“, Stablon“, Prolift“, Zyban“.<br />
<br />
Antipsicóticos são medicamentos de efeito antimaníaco e antipsicótico. Podem ser usados durante um episódio de depressão, mania ou estado misto se houver sintomas psicóticos.<br />
<br />
- de primeira geração - por exemplo, Haldol“, Amplictil“, Stelazine“, Neuleptil“, Melleril“, Navane“.<br />
<br />
- novos antipsicóticos - por exemplo, Risperdal“, Leponex“, Zyprexa“, Seroquel“.<br />
<br />
Tranqüilizantes representam substâncias com ação hipnótica ou tranqüilizante, que devem ser usados temporariamente, enquanto os estabilizadores do humor não fizerem efeito.<br />
- por exemplo, Valium“, Rivotril“, Lorax“, Lexotan“, Stilnox“.<br />
<br />
ELETROCONVULSOTERAPIA (ECT)<br />
<br />
A ECT é um dos tratamentos antidepressivos e antimaníacos mais eficazes, indicado nos extremos da mania e da depressão, para prevenir exaustão ou suicídio, pelo rápido tempo de ação. Inclui aplicar pequenas correntes de energia durante rápida aplicação de anestesia geral, para obter uma convulsão de alguns segundos de duração. Jamais deve ser considerado tratamento de última escolha, prolongando inutilmente o sofrimento pela falta de melhora com os medicamentos. É o mais seguro em gestantes e idosos e pode salvar a vida do paciente.<br />
<br />
TRATAMENTOS PSICOLÓGICOS<br />
<br />
O tratamento medicamentoso é básico, mas o transtorno bipolar não é meramente um problema bioquímico, também psicológico e social. Entrar em contato com os sintomas do transtorno bipolar causa sofrimento e pode ser traumatizante para o paciente e a família. O medo de como isso vai afetar sua vida, o preconceito, a aceitação do diagnóstico requerem atenção psicológica. Para aceitar é necessário conhecer a doença a ponto de diferenciar seus pensamentos e sentimentos e fazer decisões baseado em conhecimento e não em emoções, como medo ou raiva da doença. Tratamentos psicológicos procuram fornecer boas informações, orientação e motivação em um ambiente de apoio e confidencial.<br />
<br />
Há vários tipos, dependendo da necessidade específica de cada paciente, como psicoterapias individual ou grupal, terapia familiar ou conjugal e orientação psicoeducacional, como mencionado anteriormente.<br />
<br />
Durante o curso do tratamento o paciente costuma enfrentar recorrências, pois o manejo medicamentoso pode demorar até ser acertado. Tais experiências trazem desapontamento, dúvidas sobre o tratamento, sentimentos de culpa e de revolta. Na psicoterapia e na orientação sobre a doença é possível encontrar esclarecimento e apoio necessários para superar cada novo obstáculo que a doença impõe.<br />
<br />
PROBLEMAS QUE COMPROMETEM O RESULTADO TERAPÊUTICO<br />
<br />
A magnitude das conseqüências depende da combinação de uma série de fatores: idade de início (quanto mais cedo, mais compromete os estudos e a formação profissional), gravidade dos sintomas, quantidade de episódios, tratamento adequado, aceitação do tratamento, apoio familiar, associação com alcoolismo ou abuso de drogas (praticamente impossibilita o tratamento), associação com outras doenças, características de personalidade (fragilidade, imaturidade, dependência), problemas persistentes considerados sérios pela pessoa.<br />
<br />
COMO A FAMÍLIA E AMIGOS PODEM AJUDAR?<br />
<br />
Antes de mais nada é necessário conhecer a doença e o tratamento do transtorno bipolar do humor. Mesmo assim, cada novo episódio representa um desafio, porque se misturam problemas individuais, questões pendentes, características de cada família.<br />
<br />
O apoio ao tratamento é fundamental para ajudar o paciente em momentos difíceis a manter os medicamentos na dose certa e no horário prescrito. Bastam alguns dias sem tomar a medicação ou tomando menos que necessário para que entre em nova crise. Compreender os sintomas não como seu jeito de ser, mas como doença, alivia muito e reduz o sentimento de culpa no deprimido. O doente em euforia requer firmeza e paciência, porque o relacionamento se torna mais desgastante. Ele pode recusar as orientações da família, alegando que agora toda vez que se sentir feliz e de bem com a vida logo pensam que está em mania. A intervenção junto ao médico antes que perca a autocrítica previne conseqüências piores ou eventual internação.<br />
<br />
- se os medicamentos estiverem causando efeitos colaterais muito incômodos e o paciente mencionar que quer parar com tudo isso, o médico deve ser informado;<br />
<br />
- detectar com o paciente os primeiros sinais de uma recaída; se ele considerar como intromissão, afirmar que é seu papel auxiliá-lo;<br />
<br />
- falar com o médico em caso de suspeita de idéias de suicídio e desesperança;<br />
<br />
- compartilhar com outros membros da família o cuidado com o paciente;<br />
<br />
- estabelecer algumas regras de proteção durante fases de normalidade do humor, como retenção de cheques e cartões de crédito em fase de mania; auxiliar a manter boa higiene de sono;<br />
<br />
- programar atividades antecipadamente.<br />
<br />
- mesmo depois da melhora, há um período de adaptação e desapontamento; é importante não exigir demais e não superproteger; auxiliá-lo a fazer algumas coisas, quando necessário;<br />
<br />
- evitar chamar o paciente de louco ou demonstrar outros sinais de preconceito, que favorecem o abandono do tratamento; tratá-lo normalmente e apontar sintomas com carinho;<br />
<br />
- aproveitar períodos de equilíbrio para diferenciar depressão e euforia de sentimentos normais de tristeza e alegria.<br />
<br />
COMO O PACIENTE PODE SE AJUDAR?<br />
<br />
A pessoa mais interessada no próprio bem-estar é quem está doente. O paciente com transtorno bipolar do humor tem uma doença que costuma durar a vida toda, que se mantém sob controle com tratamento adequado. Cabe a ele o esforço de manter o tratamento: é ele quem toma os medicamentos - ou não. Ninguém pode forçá-lo, a não ser em situações que ponham em risco a sua segurança ou a de outros. Portanto, se você é portador do transtorno bipolar:<br />
<br />
- comprometa-se com o tratamento - discuta dúvidas com seu médico, eficácia dos estabilizadores do humor, intolerância a efeitos colaterais, etc.;<br />
<br />
- mantenha uma rotina de sono; mudanças no sono ou redução do tempo total de sono podem desestabilizar a doença; converse com seu médico, caso precise mudar o hábito de dormir; - evite álcool e drogas; além de interagirem com algumas medicações, também agem no cérebro, aumentando o risco de desestabilização da doença; se tiver insônia ou inquietação, não se automedique - converse com seu médico;<br />
<br />
- evite outras substâncias que possam causar oscilações no seu humor, como café em excesso, drinques, antigripais, antialérgicos ou analgésicos - eles podem ser o estopim de novo episódio da doença;<br />
<br />
- enfrente os sintomas sem preconceito - discuta com seu médico sobre ele;<br />
<br />
- se não estiver podendo trabalhar, "não queime o filme" - é mais sensato tirar uma licença, conversar com a família ou com o patrão, e se permitir convalescer;<br />
<br />
- lembre-se: você está bem por tomar a medicação; se parar de tomá-la, mesmo após 5 ou 10 anos, os sintomas podem voltar sem prévio aviso; é preciso manter-se alerta para o aparecimento dos primeiros sinais, como insônia e irritabilidade;<br />
<br />
- há indícios de que quanto mais crises da doença a pessoa tiver, mais ela continuará tendo, por isso, procure participar ativamente do tratamento;<br />
<br />
- descubra seus sintomas iniciais de nova crise depressiva ou maníaca - tome nota e avise imediatamente seu médico;<br />
<br />
- aproveite períodos de bem-estar para redescobrir como você de fato é; como são os sentimentos de tristeza, alegria, disposição e como você lida com seus problemas;<br />
<br />
- quanto mais você conhecer a doença, melhor você poderá controlar os sintomas no período inicial; proteja-se: evite estímulos de risco em potencial, como decisões importantes, relações sexuais sem preservativos, projetos ambiciosos, gastos - ponha seus planos no papel e espere para executá-los quando se reequilibrar; procure canalizar hiperatividade ou idéias negativas para atividade física ou manual; se estiver deprimido, dê-se um empurrão, pois a iniciativa está em baixa;<br />
<br />
- procure e aceite ajuda da família e dos amigos quando perceber que não consegue se cuidar sozinho.<br />
<br />
- é comum querer parar o tratamento, ou porque vai tudo bem, ou porque não está dando certo; procure conversar com outras pessoas com o mesmo problema, que já passaram por isso; lembre-se de como era seu sofrimento; discuta com a família se valeria a pena buscar uma segunda opinião sobre o diagnóstico e o tratamento.<br />
<br />
Temporariamente o paciente pode ficar inapto a se tratar adequadamente. Nestas fases a intervenção amiga da família é fundamental.<br />
<br />
MENSAGEM FINAL<br />
<br />
Há quem considere que o transtorno bipolar do humor "é como um animal selvagem em sua mente, pronto para escapar a qualquer momento", e que precisa de grades fortes para ser contido. Às vezes a porteira se abre um pouco e ele volta a ameaçar - o importante é não deixá-lo à solta. A luta a ser travada com esse animal é longa e difícil, mas vale a pena - vale o resgate da própria vida.<br />
<br />
Compartilhar essas lutas com outros pacientes e familiares pode servir de exemplo e motivar quem está a ponto de desistir de si mesmo. São bem-vindas iniciativas como as da ABRATA (Associação Brasileira de Transtornos Afetivos), que auxilia no amparo aos pacientes através da própria experiência com o transtorno afetivo bipolarUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-74426457163764328472014-01-28T12:38:00.000-02:002014-01-28T12:55:09.536-02:00COMBATENDO O STRESS COM A GINÁSTICA CEREBRAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBHlafUJK-wcw5UX5Vyx_7u5_OcvZ7zAc4_Q_A2vMyrWboceu88qNdYTLWcxaJIftmiABw2BIiIrkvzxyuU04-ppmKWEbYSmPWYIIjZCM7rG5RFRMWDIJEYTIadZNMyRsSYkkk4oPJ7oM/s1600/RESPIRE.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBHlafUJK-wcw5UX5Vyx_7u5_OcvZ7zAc4_Q_A2vMyrWboceu88qNdYTLWcxaJIftmiABw2BIiIrkvzxyuU04-ppmKWEbYSmPWYIIjZCM7rG5RFRMWDIJEYTIadZNMyRsSYkkk4oPJ7oM/s1600/RESPIRE.jpg" height="232" width="320" /></a></div>
Todos os dias, encontramos em nosso caminho alguém que não pára de reclamar que "está cansado", que "está estressado"... Levando-se em consideração as pressões dos dias atuais (que nós mesmos nos impomos por aceitar o que o sistema nos oferece), não é difícil entender porque tanta gente hoje está literalmente no limite.<br />
Vivemos no mundo da informação. O tempo fica curto, porque o que sabemos agora não chega a 10% do que ainda iremos saber nos próximos 30 minutos. É um bombardeio de novidades, de tecnologia, de acontecimentos desencadeados aqui, do nosso lado, e do outro lado do mundo.<br />
Na busca por estas informações, ou na tentativa de dar um uso prático para todas elas, nos estressamos, porque não podemos parar, e não há como deixar passar uma só chance de aprender mais, de saber mais, de fazer mais.<br />
Mas é exatamente neste contexto que precisamos aprender a dar um"stop", a nos centrar, a tomar contato conosco mesmos. Então vem a pergunta: "Parar de que jeito, se não tenho 'tempo'?".<br />
Há cerca de 10 anos, participei, em São Paulo, de uma palestra proferida por Carlos Maurício do Prado, com o tema "Ginástica Cerebral" (que a princípio pensei tratar-se de técnicas para memorizações, etc), e encontrei esta resposta. É possível, sim, com poucos minutos de "parada", retomar toda a energia perdida pela correria do dia-a-dia, e pelo stress negativo que toma conta de nossos corpos e mentes.<br />
Tive uma grande alegria ao fazer uma pesquisa na net e encontrar vários vídeos em que ele ensina algumas das técnicas que nos passou naquele dia, e não resisti: tratei de passar pra vocês um deles, com estas dicas tão úteis.<br />
Assista, aprenda e use! Vale a pena. De quebra, ainda tem algumas dicas de preparação para falar em público.<br />
<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="//www.youtube.com/embed/2PiCJhOTldw?rel=0" width="640"></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-53371828742572321562013-11-05T12:19:00.003-02:002013-12-09T17:44:01.190-02:00CINCO PASSOS PARA UMA ORAÇÃO COMPLETA E SINTONIZADA COM O UNIVERSO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieWSahqz2apkb2PI-grcQmrsj8wDZaKHC17GtzU-HMhiXpSlV9Y9_Pg5xVavF0ZJRd2iutJ4LzyGpE2HC3Gyhrb_1Ldz_gzBR9CdD-h-wjjKNfNhCmhoastB23iWYz0MV-acUszZjkRaU/s1600/Ora%C3%A7%C3%A3o+Sintonizada.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieWSahqz2apkb2PI-grcQmrsj8wDZaKHC17GtzU-HMhiXpSlV9Y9_Pg5xVavF0ZJRd2iutJ4LzyGpE2HC3Gyhrb_1Ldz_gzBR9CdD-h-wjjKNfNhCmhoastB23iWYz0MV-acUszZjkRaU/s640/Ora%C3%A7%C3%A3o+Sintonizada.jpg" width="640" /></a></div>
<b>Você sabe rezar? </b><br />
Pode até parecer estranha esta pergunta, mas é pertinente. Meu grande instrutor de PNL e Mestre José Osvaldo Nunes, o grande "Padre Zé Ó", me perguntou isso certa feita, em Bauru, quando eu ainda era um de seus novíços da Congregação dos Irmãos do Sagrado Coração. Eu imediatamente disse que sim. Para meu total descontentamento, ele discordou, e disse porque: "Geralmente, quando dizemos estar rezando, na verdade estamos lamentando, ou ligando-nos apenas em objetivos pessoais, totalmente egoístas. Sem falar quando 'rezamos' apenas quando ficamos doentes, tristes, perdemos dinheiro, estamos com dívidas... Ora, isso não é oração, pelo menos não uma oração completa, como deve ser feita".<br />
Fiquei na dúvida. Sempre me ensinaram que deveria ter fé pois tudo que eu desejasse poderia ser-me dado. Mas como poderia demonstrar essa fé se não pedisse as coisas que EU queria?<br />
Expus esta questão, e a resposta foi contundente. "Em primeiro lugar, está escrito: Antes mesmo que peças, o Criador já sabe o que você quer. E não há nada demais em QUERER algo para si, em desejar se livrar de um problema, em melhorar de saúde ou ganhar dinheiro. A falha da oração não está aí, mas na forma como a gente entra em contato com o Universo para conseguir isso".<br />
"Hum... mas existe alguma técnica para este tipo de oração?", perguntei.<br />
"Existe uma sequência, e ela é bem simples. Basta seguí-la algumas vezes e ela se tornará parte do seu cotidiano, e então você terá aprendido a rezar de fato", respondeu ele, convicto.<br />
A sequência dada pelo meu querido sacerdote, para uma oração de cerca de 10 minutos (algo que você pode fazer em qualquer hora do dia) era muito simples, e eu agora a relembro aqui:<br />
<br />
1 - Limpeza e Agradecimento: "Durante pelo menos dois a três minutos, respire profundamente, e enquanto vai fazendo isso, imagine-se limpando o seu interior de todos os pensamentos maus, de toda doença, de toda sujeira, maldade, tristeza a cada expiração... e a cada inspiração agradeça por tudo que você tem, pelo que você é, pelos amigos, pela familia, pelo pouco ou pelo muito, não importa... Agradeça!"<br />
<br />
2 - Em contato com o Universo: "Depois deste tempo de boas inspiraçõeS, expirações, limpeza, gratidão, e já com a mente relaxada (e o corpo também), pense em todas as pessoas que, como você, também querem algo, também buscam por algo, ou simplesmente agradecem por algo. Estas pessoas, de maneira correta ou equivocada, também estão orando, pedindo, agradecendo... Imagine-se conectada a elas, numa grande corrente, fortaleça os seus pedidos, suas buscas, seus agradecimentos. Você pode começar pensando em alguém conhecido, que você saiba até mesmo quais sejam os seus desejos, mas também imaginar que há outras pessoas pelo universo afora que você nem conhece, mas neste momento estão em sintonia com o CRIADOR".<br />
<br />
3 - Intenções Positivas: "Somos cercados por pessoas que atuam nos mais diversos campos. profissionais ou não, que de certa forma acabam tendo influência em nossas vidas. Aproveitando o momento em que estaremos sintonizados, em corrente de oração, podemos direcionar intenções positivas de saúde, força, fé, inteligência, coragem, honestidade, sucesso e felicidade para todos eles. Pense nos religiosos, nos que trabalham pelas pessoas, enfermeiros, médicos, politicos, gente que trata de doentes graves, que cuida de crianças, de idosos, policiais, bombeiros, soldados em guerra ou em paz, pessoas que atuam em zonas de conflito, de fome, de guerra, de catástrofes... Envie esse pensamento de fé e positividade para todos"<br />
<br />
4 - AGORA, SIM, VOCÊ!: "Você merece ser feliz, ter o que deseja, ser quem deseja, fazer o que deseja, e agora que está ligado ao Universo por esta grande corrente, pode direcionar seu pensamento para aquilo que você quer, que procura. Imagine-se já tendo o que pediu, já com a saúde que quer, já com o dinheiro que deseja, com as pessoas que ama. Curta esse momento com o Criador lhe presenteando com os presentes mais belos que o Universo pode lhe conceder, seus sonhos, seus projetos, as pessoas que quer ter ao seu lado. Confie no seu anjo inspirador, sua intuição, e deixe que isto lhe conduza a um campo de energia poderosa, que atrai tudo de bom para você e para quem te cerca, e afasta o que há de mal".<br />
<br />
5 - Retome sua rotina: "Encerre este momento com um sinal de alegria, gratidão e humildade. Se quiser, pode fechar com uma oração preferencial da religião ou filosofia que você segue (um Pai-Nosso, uma Ave-Maria, encerramento do Oficio Divino, Liturgia das Horas, Oração da Serenidade, Oração do Ho'oponopono...). Junte as mãos, respire fundo, diga para si mesmo(a): "tudo está ligado", e então saia do estado em que encontra e retome sua lida ou a atividade que estava fazendo. Eu garanto que este retorno será com mais força e energia do que a intensidade que havia antes da oração".<br />
<br />
Até hoje, apesar da correria em que muitas vezes deixo-me envolver, aproveito este ensinamento. Quando me esqueço, sinto que falta algo, mas busco imediatamente o reequilíbrio, bastando para isso começar de novo, sem medo de ser feliz.<br />
<br />
Fica a dica pra você. Se quiser seguí-la, com certeza serão muitos os benefícios.<br />
<br />
<br />
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</script>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-50865502925616529642013-10-21T19:40:00.001-02:002013-10-21T20:22:58.658-02:00ERROS MAIS COMUNS NA MANUTENÇÃO OU BUSCA POR UM RELACIONAMENTO<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Não sou do tipo que se considera um bom "consultor sentimental". Mas tenho tantos amigos e amigas que buscam apoio dentro deste tema que não resisti e tratei de fazer este post, especialmente para os(as) que se sentem solitários(as) e acabam cometendo um bocado de bobagens para acabar com esta condição...</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Não há dúvida de que o amor, a amizade, a intimidade, a paixão, o apoio mútuo, dentre outros, tornam os relacionamentos e uma vida mais feliz. É maravilhoso estar perto daquela pessoa especial, com quem você pode rir, compartilhar suas esperanças, sonhos e preocupações. E o melhor é que com isso você não precisa gastar um tostão com psicólogos, psiquiatras ou terapeutas de auto-ajuda...</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1uVcFA58v3CHZM8WF_hI0_iQn69_dHbdi7HQa6XFGQOrvHd_qiYPdoX5EjsOh_d7Ah2DgKa29tysVPpb2A7TRUXwmEclSFKC4Qswy77wokGgu2O3cQAT7JtTwh8dXHueegji1BIp84aBS/s1600/a+-+casal.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-decoration: none;"><span style="background-color: #eeeeee; color: black;"><img border="0" height="296" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1uVcFA58v3CHZM8WF_hI0_iQn69_dHbdi7HQa6XFGQOrvHd_qiYPdoX5EjsOh_d7Ah2DgKa29tysVPpb2A7TRUXwmEclSFKC4Qswy77wokGgu2O3cQAT7JtTwh8dXHueegji1BIp84aBS/s400/a+-+casal.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0980392) 1px 1px 5px; border: 1px solid rgb(102, 0, 0); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0980392) 1px 1px 5px; padding: 8px; position: relative;" width="400" /></span></a></div>
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Claro que isso é possível também sem estar com nenhum(a) parceiro(a) íntimo, mas junto com alguém, seja da familia ou um caso de amor, é muito melhor. Pra confirmar essa tese uma pesquisa comprova que quando estamos tristes ou em momentos de dor, nos aliviamos mais facilmente lembrando ou olhando a foto de um ente querido... eu faço isso. Por essa razão, não é de se admirar que tantas pessoa queiram ou estejam à procura de sua "cara-metade", ou não consiga deixar para longe os seus familiares.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Mas há riscos, e o principal deles está em idealizar quem nos cerca. Por conta desta idealização, fica muito mais difícil para algumas pessoas fazer o relacionamentos prosperarem, crescerem, serem realmente uma parte positiva de suas vidas. Dentro desta questão, alguns erros, que complicam a vida a dois (a três, quatro ou mais pessoas), se destacam. Veja uma pequena lista e aprenda como evitá-los:</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee;"><br style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /></span>
<b style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">- Estar muito desesperado(a) para se ligar a alguém (ou encontrar seu "principe (princesa)")</b><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Este é um clássico e universal erro do relacionamento. A pessoa diz para si mesma: "O tempo está acabando", e os relógios biológicos estão passando ruidosamente como bombas de tempo cheios de hormônios ameaçando explodir. O pânico se fixa no coração e, por conta disso, de repente alguém com mãos firmes, boas roupas e unhas limpas começa a parecer uma "boa aposta".</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Afirmar que está "querendo" uma relação 'não é o mesmo que "querer estar em um relacionamento com uma pessoa em particular". Se você ficar muito propenso(a) a buscar "uma relação" como uma idéia geral, pode cair em algumas armadilhas, das quais muitas vezes não há volta, pois está partindo para cima da primeira criatura disponível (ou não disponível) que estiver no seu caminho, ou mostrando aos (às) potenciais parceiros(a) que você está tão desesperado(a) quanto um sedento atrás de água.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">O que fazer: Não se pode apressar o amor... Até octogenários ainda podem se apaixonar, sabia? Claro que nem sempre é preciso esperar tanto, mas estando aberto(a), qualquer tempo é tempo. Começar um relacionamento com alguém "apenas porque precisa" é como fazer uma viagem sem verificar as condições do carro. E quem vive de olho no "relógio biológico" acaba se esquecendo que, ao escolher a pessoa errada, apenas vai perder mais tempo na busca pela felicidade.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee;"><br style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /></span>
<b style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">- "Porque sempre escolho a pessoa errada?"</b><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Isso é como perguntar porque dói tanto quando a gente rala o joelho na pedra, e continuar produzindo momentos em que isso ocorre, sem nunca colocar um protetor no joelho ou escolhendo outro piso para fazer seus esportes.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Tem gente que parece estar no "mercado para erros do relacionamento", porque nunca se lembra de como cometeu o primeiro. Qualquer pessoa pode, equivocadamente, cair nas mãos de um(a) psicopata, mesmo porque este tipo de gente consegue enganar o suficiente para uma conquista. No entanto, se aos primeiros sinais de que algo está errado (ciúme excessivo, vigilância 24 horas, brigas constantes, ameaças, agressões) eu não trato de cair fora, ou quando consigo, caio na mesma lábia novamente, então é melhor repensar minhas escolhas.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Ninguém pode se culpar por se deixar levar por doentes deste tipo, mas pode pensar melhor se tiver comportamentos como, por exempo, sempre procurar alguém com características que são negativas, que fazem jogos destrutivos, e depois ficar se culpando porque algo não deu certo (a velha frase: "Onde foi que errei?").</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">A dica: Se você está cronicamente buscando companheiros(as), para cumprir com "seu prazo biológico", e obviamente, percebendo que as coisas não vão bem, na medida em que as relações se tornam dolorosas, pode pelo menos admitir que a escolha não foi boa para si mesmo(a) e não se surpreender com isso. Então, aprenda a perceber quais foram os padrões de pensamento que te levaram à esta escolha, pois este é o primeiro passo para mudar.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee;"><br style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /></span>
<b style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">- Jogar</b><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Muita gente vê os relacionamentos sob um prisma competitivo. "O jogo do amor", "O jogo do namoro"... Estas pessoas estão sempre buscando "marcar pontos" contra aquela a quem querem ou têm como parceira. "Seja frio, para ela não pensar que está ganhando o jogo". "Faça ciúmes, para saber até que ponto ela está na sua mão"... e por aí vai. Tudo trata de pura manipulação, e chega uma hora em que um dos lados não quer mais "brincar". Todo jogo tem um tempo para acabar, e aí o jeito é seguir para outra partida. E o pior é que quase sempre não há vencedores... É isso que você quer?</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Se você quer um relacionamento de boa qualidade, pode fazê-lo sendo honesto e aberto, pois assim ambos ganham. E, se tentarem te arrastar para um jogo, recusar-se é uma boa idéia.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee;"><br style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /></span>
<b style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">- Precipitações</b><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Tenho uma amiga que, certa vez, reclamou comigo que ninguém se interessava por ela. Isso era numa terça-feira. Na quinta-feira, conheceu um sujeito na internet, da mesma cidade que ela, e me mandou uma mensagem dizendo que tinha conhecido um "cara muito legal". No sábado, estava radiante porque foi convidada por ele para curtir um barzinho. Na segunda, me disse que estavam namorando... e na quarta-feira, estava deprimida porque perguntou a ele o que ele achava de casamento, e ele se assustou... Não era para menos! Acredite, isso de fato aconteceu, e acontece muitas vezes. Talvez não com o recorde com que minha querida amiga fez, mas muito parecido, algumas pessoas já começam cedo a fazer "testes" e cobranças de alguém, para descobrir qual o grau de comprometimento que existe entre eles.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Uns começam a planejar coisas, como viagens, festas, noivado, casamento... às vezes sem nem ter começado o namoro! Outros já vão dizendo que "amam", que "não vivem sem você" depois de uma noite de balada... Sem falar nos interrogatórios que começam a surgir, tipo: "Onde você esteve?, "Com quem você esteve?", "Porque entrei no face e você não estava?, ou "Porque quando entrei no face você já estava? Com que estava conversando?"... é dureza...</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">A saída legal é manter-se afastado por um tempo até você conhecer melhor com quem quer se relacionar. Tudo o que existe em nosso universo, tanto quanto eu sei, tem uma escala de tempo - incluindo o amor. Não dá para estabelecer-se como um casal de maneira muito rápida... trata-se de uma vivência de longa data, e isso não ocorre quando se conhecem há apenas algumas semanas.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee;"><br style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /></span>
<b style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">- Insegurança</b><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">De cara, já vai a dica, baseada no que está dito no tópico anterior: Dê ao seu (sua) novo(a) parceiro(a) algum espaço. Mesmo se você se sentir inseguro com isso. Quem age com base na insegurança pode acabar com o relacionamento antes mesmo que ele comece. Resista à tentação de estar constantemente verificando onde ele(a) está e o que está fazendo e / ou pensando e sentindo. Se você realmente gosta da pessoa, é natural estar pensando muito nela, mas lembre-se que antes de que a dita cuja já tinha uma vida antes de te conhecer, e ainda a tem.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Reconheça que é natural se sentir preocupado, e que por isso você teme que, acidentalmente, se quebre algo que você sente é precioso, especialmente nos estágios iniciais, que são "frágeis", mas lembre-se que uma semente de flor, uma vez plantada, precisa de tempo para brotar e crescer.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee;"><br style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /></span>
<b style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">- A armadilha do perfeccionismo</b><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">É fato que quando se fala em conto de fadas, os príncipes e princesas da vida real não são tão perfeitos. O cara pode ter um nariz torto, a mulher pode não ser uma miss... e pode ser que você perca a chance de ser muito feliz apenas porque é exigente ao ponto de achar que está num desenho animado.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Não quer dizer que você sair "pegando" o que encontra pela frente (porque aí é o desespero que já citei anteriormente), mas um dos grandes problemas encontrados pelas pessoas que buscam a perfeição, é que depois de supostamente encontrada, o outro(a) não se revela exatamente "como eu queria".</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Se as pessoas não vivem ou são de acordo com a imagem que você formou deles, que culpa elas tem? Se você tem parâmetros muito apertados para a forma como o amor deve ser, antes de se encontrar com ele ou ela, então você pode estar posicionando-se fora do mercado. Claro, existem coisas que todos nós preferimos, mas algumas pessoas parecem ter características elencadas em uma lista de compras:</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">"Ele(a) deve ter os olhos verdes"..</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">"Ele(a) deve usar roupas de grife".</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">"Ele(a) deve ter um corpo de um(a) deus(a), ser inteligente e de preferência já ter dinheiro".</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Não estou brincando, algumas pessoas (geralmente jovens) cortam suas próprias opções a este ponto. Eles podem defender isso com: "Por que eu deveria aceitar nada menos?" Mas esse não é o ponto. Muitas vezes, algo pode parecer ter todas as 'partes' certas, mas quando as partes são colocadas juntas, você acha que eles realmente não funcionam tão bem quanto o esperado.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Para evitar os problemas decorrentes desta postura, abra sua mente para a possibilidade de que você pode ser enganado ao supor que você só pode ter um relacionamento com alguém que se encaixa exatamente o que você imaginou. E lembre-se, se já estiver namorando, de que você está vivendo esse momento com uma pessoa da vida real, não um personagem de sua própria criação.</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee;"><br style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /></span>
<b style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">- Tentar mudar o(a) outro(a)</b><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">É incrível como quando entramos em conflito ou queremos promover um bom relacionamento, tentamos fazer com que a outra pessoa mude para que isso ocorra (esquecendo de nós mesmos). É como se você só conhecesse galinhas e nunca tivesse visto um pavão, e aí quando encontra um trata de cortar as suas penas para que ele seja "como o que se conhece em termos de aves". Tratar o seu novo parceiro como um projeto que você precisa trabalhar, como algo para "melhorar", é desrespeitoso e pode fazer a pessoa se sentir como se fosse uma "coisa", e também que não é amada pelo que é. A pergunta é: Como você vê essa pessoa, e porque resolveu se envolver com ela então?</span><br />
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Se envolver em um novo relacionamento deve ser divertido, excitante e agradável. Se você pode monitorar e influenciar seu comportamento durante fase do "conhecer-se", então você tem muito mais chances de conseguir saber se você e eles realmente vão trabalhar juntos, sem a necessidade de culpar alguém, se não der certo. Entenda: saber o que pode estar errado pode nos ajudar a todos a entender mais como encontrar o que é certo, não a transformar o outro à sua imagem e semelhança.</span><br />
<br />
<div style="background-color: #882222; color: seashell; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: right;">
<i><span style="font-size: xx-small;">*Baseado em dicas do hipnólogo Mark Tyrrell </span></i><br />
<i><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></i><script type="text/javascript"><!--
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<i><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></i></div>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="//www.youtube.com/embed/As8u7ogtQ9w?rel=0" width="640"></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-71501298476665576502013-10-12T21:16:00.001-03:002013-10-12T21:16:31.828-03:00UM MAGO DA INFLUÊNCIA E DA LIDERANÇA<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Muitas pessoas tentam descobrir o segredo da influência, da liderança sem esforço, do rapport sem muito pensar... Esse carinha, </span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.984375px;">Bobby McFerrin, consegue demonstrar como tudo isso parece fácil, ao fazer o público participar de sua apresentação da Escala Pentatônica. Qualquer neurolinguista, neurocientista, psiquiatra, psicólogo ou profissional de qualquer área que necessite desta habilidade ficaria com inveja...rsrs</span><div>
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz0AIrU9tfq_vl2vg15nGW-5oX2brZNeA4YpnHn4y1QCXxn51cU7xV3XMMCLpny5CvjpEKX_yHg5nFAE4KMlg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
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Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-48975241494415295602013-09-29T19:37:00.003-03:002013-09-29T19:37:42.264-03:00UM BOCADO DE SALTodos enfrentamos, cedo ou tarde, momentos difíceis. Da mesma forma, não há quem não passe, às vezes, por situações em que a tristeza passa a imperar. Não é incomum que isso aconteça comigo, e acredito que com você também. O que pode ser diferente é a forma como cada pessoa age diante deste grande desafio, o de reconhecer e dar resposta favorável aos momentos negativos.<br />
Sempre que estou passando por isso, gosto de relembrar esta história, que é antiga, não tem autoria definida, mas serve para qualquer pessoa que queira mudar a forma de encarar seus dissabores. É apenas uma das tantas que ajudam a sair do lugar comum na hora de buscar energias para o enfrentamento, e força para lidar com qualquer sensação limitante.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn8XaZZLu9u_zkpzIlTUZBFnUdImI6GJXjGPfGA1ZseDiownkK3k-BGM_SXlpbndQ5l2Lg5w-ISDNYhL7DhfjxXfHgU29tarWOhQ_LKrjZIQ3Br0fiIh_H2nIe4aQTbTh1IMQGSFlNHU8/s1600/lago.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn8XaZZLu9u_zkpzIlTUZBFnUdImI6GJXjGPfGA1ZseDiownkK3k-BGM_SXlpbndQ5l2Lg5w-ISDNYhL7DhfjxXfHgU29tarWOhQ_LKrjZIQ3Br0fiIh_H2nIe4aQTbTh1IMQGSFlNHU8/s400/lago.jpg" width="400" /></a></div>
"Um jovem que enfrentava momentos difíceis, e estava sucumbindo à tristeza, conversava com um velho mestre sobre seus problemas. O homem o ouviu atentamente, e ao invés de falar qualquer coisa pediu a ele que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.<br />
- Qual é o gosto? - perguntou.<br />
- Ruim. - disse o jovem sem pensar duas vezes.<br />
O Mestre sorriu e pediu ao rapaz que pegasse outra mão cheia de sal e fosse com ele ao lago que havia no mosteiro. Os dois caminharam em silêncio, e quando chegaram lá o ancião mandou que o sal fosse jogado no lago, sendo imediatamente obedecido.<br />
Logo após veio nova ordem:<br />
- Beba um pouco dessa água.<br />
O jovem assim o fez e, enquanto a água escorria do seu queixo, o Mestre perguntou:<br />
- Qual é o gosto?<br />
- Bom! - o jovem disse sem pestanejar.<br />
- Você sente o gosto do sal?<br />
- Não, não senti esse gosto.<br />
O Mestre então sentou ao lado dele, pegou em suas mãos e disse:<br />
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem em detrimento ao que ao que você perdeu. Em outras palavras: É deixar de ser copo, para tornar-se um Lago."<br />
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<i><b>Minha querida alma, seja fonte de clareza e criatividade para lidar com sentimentos limitantes</b></i></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1012354048906553079.post-37654477436542940142013-09-23T13:04:00.001-03:002013-09-23T13:09:15.552-03:00DE QUE MODO VOCÊ TENTA MOTIVAR QUEM TE CERCA?Sempre que me informam que haverá, em algum lugar, um "curso motivacional", geralmente fico preocupado. Não foram poucas as oportunidades em que acompanhei (ou até ministrei, no começo de minha 'carreira' de instrutor de PNL) palestras, cursos ou reuniões com o objetivo de "incentivar a galera", "acordar as lideranças" ou "sensibilizar os funcionários para a importância de uma boa produtividade na empresa, escola, prefeitura, etc...".<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB_UnQVE_sr6TvGi0ykSRlZ2f-beI-Sr27temCZzi702Y4PHgqMpQOoFbXi6HI27cnnQMTv3-rLpNT4JJZ-22AmF8MJmyg5p4ljnnlcOQwf4ysJfoQRoEX8tQDrXtgMvRqxyunpiqTGOg/s1600/Motiva%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB_UnQVE_sr6TvGi0ykSRlZ2f-beI-Sr27temCZzi702Y4PHgqMpQOoFbXi6HI27cnnQMTv3-rLpNT4JJZ-22AmF8MJmyg5p4ljnnlcOQwf4ysJfoQRoEX8tQDrXtgMvRqxyunpiqTGOg/s320/Motiva%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="274" /></a></div>
Quase sempre, os resultados eram os mesmos: dos participantes, uma boa parte sequer ouvia, via ou sentia o que estava sendo passado (iam porque eram obrigados ou poderiam perder algum benefício), outra questionava bastante a necessidade do encontro e uma boa parte (a maioria, por sinal) saía "acesa" do evento, mas poucos meses ou até dias depois já estavam novamente apresentando o mesmo índice de motivação que tinham antes. Isso quando não faziam exatamente o oposto do que foi repassado.<br />
O interessante disso tudo é que não há nada de errado com o que foi ensinado, e tampouco com quem recebeu as informações. A falha está na forma como toda a proposta é apresentada, e, não raras vezes, o jeito com que patrões, pais ou lideranças tentam manter a "chama" em alta. Em geral, usam palavras e atos que interferem em algo essencial para que as pessoas queiram mudar: a AUTONOMIA de cada uma delas.<br />
E está mais que provado, através até de pesquisas (que não vou elencar aqui por não ter a menor intenção de tornar este texto cansativo): Tentar dizer aos outros o que eles devem fazer ou como eles devem agir faz com que, na maioria das vezes, ocorra o efeito contrário.<br />
E a melhor maneira de se conseguir esse resultado indesejado é usar, durante as abordagens, sentenças que contenham palavras como "deve", "precisa", "é necessário", "é proibido", "não pode", "tem que" "isso é perigoso", "Isso é ruim", dentre outras!<br />
Pense: Quantas vezes você falou para seus empregados, colaboradores, alunos ou filhos: "Não pode" fazer isso, "deve" fazer aquilo, "tem que" obedecer, etc... e ele(a) acabou fazendo exatamente o que você não queria que fosse feito? São muitos os exemplos que existem perto de cada um de nós, com certeza.<br />
Isso acontece porque todos os seres humanos (com raras exceções), até mesmo crianças, sem entender muito do que é a vida, carrega consigo uma característica especialíssima: não gostam de ser tolhidos em sua liberdade. A isso, chamamos de Lei da Reatância Psicológica. Em palavras mais diretas, significa simplesmente que quando somos obrigados ou impedidos de fazer algo, sem o direito de escolha, nossa mente reage ao que foi imposto, e isso se reflete em nossos atos.<br />
No trabalho não é diferente. "Você deve entender que sua função exige mais esforço que o que esta apresentando". "Nós precisamos fazer este trabalho com alegria". "Temos que alcançar esta meta, senão...". É só ouvir estas frases e "bum!", nossa mente reage imediatamente de maneira negativa, como se dissesse (mesmo que não percebamos). "Quem decide isso sou eu". "Ninguém manda em mim". Ou perguntasse: "E se eu não quiser fazer isso?". E aí não importa se é "algo bom", se "é correto", ou se "vai ser legal" o que nos é ordenado. Muito menos se "é perigoso", se "é ruim", ou "é pecado" o que nos é proibido (não é à toa que a máxima "Tudo que é proibido é mais gostoso" tem sido repetida ao passar dos séculos).<br />
Quer motivar de fato? Então você pode seguir as seguintes premissas:<br />
- Ninguém é obrigado a fazer nada. Não "tem que", não "deve"... A escolha é sempre do sujeito.<br />
- Todos nós já possuímos motivação suficiente. Basta ter respeitada a liberdade para acessá-la e ter um "mapa" para seguir, não como ordem, mas como sugestão.<br />
Eis a grande sacada! Todos querem o direito de escolher seu caminho, mesmo que com poucas opções apresentadas, ou pelo menos tentar encontrar alternativas, mas com base em seus desejos, e não por força de um ofício ou memorando.<br />
Nós agimos de acordo com os nossos próprios motivos, e estes são internos, pessoais, intransferíveis. Ajudando a pessoa a descobrir isso, damos um passo essencial para que ela própria encontre razões para atender ao que é solicitado. Posso tentar fazer com que um pedreiro construa uma casa popular com altíssima qualidade em tempo recorde, recebendo o salário que estou oferecendo, apenas afirmando que ele vai estar promovendo a alegria de uma família carente. Se internamente ele não tem nada que ligue a essa motivação, de nada vai adiantar meu esforço, mas se descubro que motivos ele pode ter para QUERER fazer o que estou pedindo (não por mim, mas por ela), então temos 99% do caminho andado.<br />
Como fazemos isso? Primeiro fazendo a pessoa descobrir que razões ela teria para querer mudar, e isso se consegue com perguntinhas simples: "O que poderia te fazer querer mudar? E...Porque você pode querer mudar?". Conseguidas estas respostas, vindas do interior da pessoa, basicamente basta deixar claro que a decisão desta mudança ou de optar por algo que está sendo oferecido é totalmente dela, ou seja, reforçar (ou simplesmente resgatar) a sua autonomia. "Essas são as idéias apresentadas, mas, claro, a escolha final para fazer o que é proposto é sua".<br />
Quando temos a consciência de que estamos "escolhendo" algo, e não sendo obrigados a seguir para isso, a probabilidade de que "topemos o desafio" fica infinitamente maior.<br />
Claro que isso não significa esquecer que há consequências. Se determinada atitude, que poderia ser diferente, interfere no trabalho, no estudo, na saúde, no bem-estar de alguém, ou o sujeito acha interessante enveredar pelo mundo do crime, por exemplo, pode-se muito bem incluir na conversa que optar pela continuidade do padrão vai levar a algumas perdas (como a do emprego, da vida, da liberdade...), e ter outras atitudes podem produzir ganhos. Lembrando sempre que nenhuma destas informações será passada como ameaça. Independente disso, ainda assim a escolha é de quem queremos motivar, e não nossa. Entendido?<br />
Isso serve inclusive para nós mesmos. Imagine que você queira iniciar um programa de exercícios, para ter mais disposição, saúde, um corpo mais leve... Você sabe que não precisa começar hoje, nem amanhã, nem daqui a duas semanas. Mas ao aceitar que não precisa fazer nada disso, pode começar a se perguntar porque poderia querer mudar, e a partir daí estabelecer uma data para começar (se quiser).<br />
Em outros posts, falo um pouco mais sobre este tema tão interessante, com mais dicas pra você.<br />
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"Minha querida alma, seja fonte de autonomia e liberdade"<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com1