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Mostrando postagens de maio, 2015

O BAMBU E A AVE

Acho perfeita a sincronia entre o bambu e o pássaro... O primeiro é tão flexivel que dobra mas não quebra, e ainda pode virar um chicote se não suportar o peso. O segundo não tem medo de escolher os pontos mais altos e mais frágeis para fazer seu pouso, porque confia nas próprias asas. E como dançam bonito quando estão juntos...  Quando você é bambu? Quando você é ave? Que tipo de dança é o seu relacionamento?

CURTA-DICA 1: BONS MOMENTOS NÃO CUSTAM NADA

Jamais inveje quem aproveita o tempo livre, especialmente num feriadão, para fazer longas viagens, conhecer lugares fantásticos, até fora do país, ou fazer coisas que o dinheiro pode comprar, mas nem sempre vão trazer a paz que você precisa... Você também pode fazer muitas coisas, e sem gastar quase nada, ou nada absolutamente. Tem uma graninha pra sair? Saia com segurança, vá de ônibus para a cidade mais bonita que houver perto de você.  Não tem grana, mas tem uma bike? Pegue-a e escolha sua rota, que pode ser na zona urbana ou na zona rural. Sempre há um ponto onde você possa parar e curtir a paisagem.  Não tem bike? Caminhe! Pegue uma mochila, coloque água e alguns lanches, e não pense duas vezes antes de trancar a porta de casa e partir para uma nova aventura. Ah.. você não quer sair de ônibus, pedalar, ou caminhar, mas mesmo assim quer sair do lugar comum? Ora, então, medite! Viaje para dentro de si! Acha difícil? Então aqui vai a curta-dica: Apenas preste muita...

VOCÊ GOSTA DO SEU TRABALHO?

Hoje, 1º de Maio, Dia do Trabalho, me peguei rememorando alguns momentos da minha infância, quando eu já comecei a literamente sonhar com o que eu faria na vida, qual seria a minha contribuição com o mundo, qual seria o meu trabalho. Tão gostoso perceber que, independente da grana que eu ganhe ou das dificuldades que enfrente, estou fazendo exatamente o que sempre quis fazer. E você? Faz o que gosta? No mundo massificado e capitalista em que vivemos, não é nada dificil encontrar pessoas que encontram no trabalho apenas um jeito de ganharem dinheiro, ou mesmo de sobreviverem. Outras entram em concursos públicos, não pela importância da função que irão desempenhar, mas porque querem garantia de estabilidade... e temos os que chamo de "escravos modernos", que se sujeitam a trabalhos que detestam apenas porque não conseguem outro, mesmo tendo plena possibilidade de serem diferentes. O difícil é encontrar, em qualquer um destes grupos, alguém que seja, realmente, Feliz! Feli...